quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Balanço do Ano(Incluindo Anos Difíceis)
Desde novembro que penso neste post. O título seria "Um Ano de Paz, Tranquilo". No entanto, depois do enguiço do meu computador, fiquei muito desanimado. Ando cada vez mais nervoso e impaciente.
Bem, o computador está legal. Já até falei com os técnicos para não apressarem o equipamento, que ficaria em torno de uns 400 reais. Uma economia assim me anima muito, ainda mais que estou falido.
Na verdade, este foi um bom ano. E, hoje, faz justamente um ano que me mudei para o local que atualmente resido. E digo, com toda convicção, que estou no paraíso, já que na minha residência anterior, eu estava no inferno.
Moro no que aqui, em minha cidade, chamam de barracão. Nada a ver com favela. Moro numa casa bem modesta, com três quartos, cozinha, banheiro e uma varanda. No barracão anterior, tinha um quarto a menos e não tinha varanda, e era um lugar sombrio, triste mesmo, sem conforto, com um piso de ardósia velha e o teto não tinha forro(e o barracão era construção nova- fui o primeiro morador). A segurança também era precária, o muro não chegava a 2 metros de altura, creio que no máximo 1,85 cm.
Aqui a varanda é uma verdadeira delícia. Moro numa casinha alegre, clara, arejada, no qual vislumbro o nascer e o por do sol, admiro o belo horizonte. Dá gosto o amanhecer aqui. A vizinhança é bem legal. Raramente sou incomodado com barulho de som, como fui no outro barracão.
Estou com saúde. Isso é muito importante! Infelizmente, eu e a LL passamos grande parte do ano em conflito, fato similar aconteceu no ano passado. Nunca fui tão teimoso e insistente assim, ainda acredito num entendimento entre nós.
Não sei se vocês, que frequentam o blog já se sentiram como me senti. É vero que todos temos nossos problemas, nossas fases difícies, anos amargos. O ano de 1998 foi péssimo, o considerei o pior da minha vida, até que apareceu o tal de 2008, que o superou. 2009 fica em terceiro lugar... Até me enrolei... Nos anos 1998 e 2009, minha vida estava tão difícil, que eu não acreditava numa solução, não conseguia mesmo ver uma luz no fim do túnel. Em 1998 cheguei ao ponto de dar valor e ter saudades de coisas que anteriormente eu não ligava, cheguei a pensar que eu era feliz e não sabia.
1998
Neste ano eu morava, num pequeno apartamento, com minha octagenária avó materna e meu pai. Enquanto minha avó estava lúcida, meu pai estava bem decadente. Cheguei a pensar que se tratava de uma caduquice precoce(ele tinha 67 anos então). Ele tomava remédio controlado e ainda assim bebia. De nada adiantava os conselhos meu e do meu irmão. Bebia cerveja o dia inteiro, num bar perto de casa. Não almoçava em casa. As vezes ficava tonto... urinava no corredor do prédio, nos cômodos do apartamento; defecava na calça. E minha avó, uma pessoa extremamente egoísta, queria se livrar dele. E o ambiente em nossa casa só piorava. Bêbado, meu pai quebrou o tornozelo. Meu irmão e eu padecemos ao assistí-lo. Demos muita força- foi doloroso! Como ele não podia andar, eu que o servia o dia inteiro. Mais cedo do que o previsto, ele se recuperou, voltou a caminhar. Mas, infelizmente, sua sanidade piorou muito a partir daí. O diagnóstico: Mal de Alzheimer. Já era difícil cuidar, olhar a minha avó, que gozava de boa saúde, mas tinha um péssimo gênio, uma pessoa insatisfeita com tudo e com todos, um ser humano muito injusto. Ela continuou querendo expulsar meu pai de casa(o apartamento era dela, e meu pai pagava por morar nele). Falei que se ele saisse, eu iria com ele. E o meu pai cada vez mais insano... Meu irmão, que nunca foi muito solidário comigo, disse: 'você está pagando todos os seus pecados com os dois'.
Quinta-feira, 04.06.1998, minha avó estava mais amena, certamente temendo que eu a abandonasse.
Sexta-feira, 05.06.1998, meu pai me acorda, dizendo que minha avó ainda não havia se levantado(era umas 8 ou 9 horas, e ela se levantava bem mais cedo). Teimosa, radical, ela dormia com a porta trancada e de tetra chave! A chamei, esmurrei a porta, tentei arrombá-la. A agonia era grande. Liguei para os bombeiros, mas me aconselharam a buscar um chaveiro. Ao abrir a porta, minha avó estava imóvel. Duvidei que ela estivesse morta, mas não teve jeito. Depois de tanto sofrimento, ainda tive que me deparar com um desfecho tão triste, pois apesar de sua idade avançada(85 anos) e do seu exacerbado egoísmo e falta de caráter, eu gostava dela. No velório, por incrível que pareça, eu e minha mãe não derramamos uma lágrima, apesar de estarmos arrasados. Ao contar, no velório, o estado decadente do meu pai, uma tia disse que seria melhor interná-lo, o que não concordei, minha intenção era tomar conta dele.
De madrugada, levantei para urinar(levanto umas 3,4 vezes a noite). Olhei o quarto da minha avó, acendi a luz... Me deitei novamente. Aí, uma enorme angústia bateu em mim; senti falta dela, pensando que nunca mais a veria, nunca mais. Até o momento, eu nunca havia me sentido tão pequeno, tão impotente como me senti, chorei copiosamente. Também, até então, nunca eu havia chorado tanto. Muito abalado, fiquei uma semana sem fazer a coisa que mais gosto: ouvir música. E eu ainda tinha que olhar o meu pai... E ele foi só piorando. Eu nem podia mais sair de casa. Só saia pra fazer compras num super mercado perto. Mesmo assim tinha que esconder talheres, caixa de fósforo... O apartamento fedia a urina, e frequentemente meu pai defecava na calça. Ele perdeu a noção de tudo. Me chamava sem parar, sem necessidade. Me chamava por outro nome e chegou até a dizer que eu era seu sobrinho. Parecia que eu estava enlouquecendo também. O pesadelo parecia que nunca terminaria. Eu não tinha mais esperanças. Até que meu irmão e o cunhado de meu pai, que é neurologista, decidiram por sua internação. No dia que ele foi internado, fui, de carro, junto com meu irmão e sua esposa. Meu irmão não falou a ele sobre a internação. Ao chegar no asilo, tudo ficou mais triste, ao ver tanta gente idosa, insana, abandonada... Meu irmão falou a ele que o mesmo teria que ficar lá. Ele, como se fosse uma criança, lamentou , desta vez dizendo meu nome certo, porque eu não ficaria com ele. Tive que fazer forças para não chorar. Tudo nos abalou tanto, que meu irmão, que é muito mais otimista que eu, falou: "A vida é uma grande merda!"
E depois da morte da minha avó e da internação do meu pai, eu tive sossego. Foram as soluções que o destino encontrou.
Mal minha avó foi enterrada, minha tia materna entrou com o inventário, com intuito de vender o apartamento. Devido problemas burocráticos, o apartamento demorou um ano e oito meses a ser vendido. Neste interim, morei sozinho, pela primeira vez. Gostei muito, pois sempre sonhei em morar só. No entanto, em 26.02.2000, fui, a contra-gosto ,por falta de opção, morar com minha mãe e seu companheiro. Os anos que eu vivi com eles não foram felizes, apesar de não serem tão caóticos como o ano de 1998. Minha mãe também não estava feliz com seu companheiro...
2008
Depois de mais uma malfadada volta com minha ex-esposa(desta vez, a 'união' durou apenas 81 dias-rs), chego em casa, numa segunda-feira, 21.07.2008, me deparando com minha mãe e seu companheiro, na cozinha, comunico que terminei tudo com minha ex. Dois dias depois, o companheiro de minha mãe a leva ao hospital. Ela não estava bem, claro, mas só foi ao hospital, depois de muita, mas muita insistência minha, do meu irmão e de seu companheiro. Ela saiu andando, normalmente. Falei com ela, que a esperava para o almoço. Porém, ela nunca mais voltou. Ficou 37 dias internada, sendo quase um mês no CTI(mais detalhes no post, "O Pior Dia da Minha Vida"). Devido a isso, 2008 foi o pior ano da minha vida.
E daquele momento em diante, eu teria que me virar só, como minha mãe mesmo me disse, um dia, quando eu tinha meus 20 e poucos anos: 'o q te segura são as costas largas da mama'(durante grande parte da minha vida, eu vivi com ela, não parava em empregos...). Quando morei com minha ex-mulher as despesas eram divididas. Devido minha parca condição financeira, teria que morar de aluguel e numa casa precária, num bairro longe do centro da cidade. Eu temia por segurança , enchentes... Tive muito dificuldade em encontrar um barracão, mormente pelo fato de minha renda ser só de uma humilde caderneta de poupança. As imobiliárias não aceitavam isso, e exigiam fiadores. O ex da minha mãe já havia acertado comigo a parte que me cabia, então mandou que eu me retirasse da casa que pertenceu à minha mãe e a ele(a casa estava à venda). Em 01.02.2009, eu ainda não havia conseguido um lugar para morar, daí fui morar provisoriamente com meu irmão...
2009
Fiquei 17 dias morando com meu irmão. Nestes 17 dias, só almocei lá duas vezes. Eu ficava o dia inteiro na rua, evitava ao máximo lhe dar despesas e incomodá-lo. Nesta época, eu costumava passar as tardes em lan houses, frequentemente batendo papo com a querida LL(nesta ocasião estávamos numa boa, e ela me deu muita força, era a razão da minha vida). Graças à habilidade do meu irmão, finalmente, encontrei meu canto. Ele conseguiu negociar com uma imobiliária, seria meu fiador, junto com sua esposa. Eu teria que pagar um seguro no valor de 700 reais aproximadamente. Tive que pagar despesas com forum...
As chaves do barraco, me foram entregues num sábado. Ao entrar lá, surpresas desagradáveis: uma enorme goteira, inundando grande parte de um dos quartos; uma cama; faltavam chaves de duas portas; faltavam maçanetas e até mesmo uma torneira. Imediatamente, fui até a imobiliária, que chamou o proprietário. O mesmo disse que tudo seria resolvido, que chamaria um pedreiro para consertar a goteira, na segunda-feira. Avisei a ele que mudaria na terça. No dia da mudança, a cama estava lá no meu quarto... Mas, o vizinho, que olhava o barracão para o proprietário, a tirou logo.
Tive mais uns pouquinhos problemas , que mexeram com meu bolso, mas o pior ainda estava pra acontecer: mais ou menos um mês depois da minha mudança, o barracão ao lado, parede e meia com o meu, é ocupado por um sujeito, aparentando ter seus 30 anos, um jovem que teria no máximo uns 20 anos e sua irmã mais nova. Aos poucos, eles foram infernizando minha vida, com som em volume alto. Dialoguei, xinguei, ameacei, chamei a polícia algumas vezes, falei com a imobiliária , com o proprietário ... e, nada...
Algumas pessoas me aconselharam a mudar, o que eu achava um desaforo.
Meu ódio era tamanho, que pensei em comprar um revólver. Me desculpem, os que têm paciência de ler esse enorme texto, principalmente as mulheres, seres mais sensíveis e doces. Talvez me tomarão por um homem violento, louco... Mas eu pensei em matar os vizinhos(exceto a menina- ela também mudou de lá rapidamente), e me suicidaria logo em seguida, já que não tenho estrutura alguma para viver numa prisão. Vale lembrar que foi a primeira vez que chamei polícia pra alguém. Nunca me envolvi com a Justiça! Pensei em muitas bobagens. Eu estava desesperado! E odiava! Passei por farmácias à procura de calmantes, mas não encontrava- só com receita médica(e olha q detesto tomar qualquer tipo de remédio). Comprei algodão(de nada adiantou...). Uma conhecida ficou de me arrumar duas caixas de calmantes. Menos de 20 metros depois que eu saio de sua casa, um cachorro avança em mim. Ele não me morde, mas levo um tombo. Quebro o punho e fico engessado do punho até quase o ombro. 41 dias com gesso. Tudo isso, graças aos nefandos vizinhos. Fiquei super revoltado, claro! Foi brochante, me senti impotente. E eu tinha intenção de denunciar as titicas dos vizinhos à Polícia Civil. Acabei desistindo. Não tomei os tais remédios, pois segundo a bula e alguns especialistas, eles eram perigosos. Comprei "Calmapax", um composto de maracujá com camomila. O farmaceutico falou que eu tomasse apenas dois, ao dormir. Numa das festas, que vararam a madrugada, patrocinada pelos excrementos, que moravam parede e meia comigo, tomei dez comprimidos! Tomei-os entre às 20 até 24 hs(tomei de dois em dois). Ainda assim, não consegui dormir. Só dormi por volta das 4,5, da manhã, quando a orgia(a festa) havia terminado.
Logicamente que eu previa que no natal e ano novo eles fariam muito barulho. E creio que nem adiantaria chamar a polícia- época de festa- todo mundo se 'confraternizando'... No começo do ano seguinte, eu teria que pagar mais uma vez a 'salgada' taxa do seguro. Então, numa atitude drástica, optei por mudar. Me mudei em 24.12.2009. Minhas coisas ficaram na casa da ex-faxineira da minha mãe e, novamente, fui pra casa do meu irmão. Só que desta vez não fui muito bem tratado, como da vez anterior(exceto pelo meu irmão). Minha cunhada foi logo falando que fui precipitado em me mudar tão rápido, sem encontrar outro lugar pra morar.
Há quem não acredite em sorte e azar, eu acredito. Pois tive muito azar no outro barracão. Tudo descrito acima, confirma tal fato. E, desta vez, em 6 dias encontrei meu novo lar. Não precisei ter despesas , nem aborrecimentos, com imobiliária, o proprietário é gente muito boa. O preço do aluguel é o mesmo que no barracão antigo. E , outra vez, tenho que agradecer à ex-faxineira da minha mãe, pois foi ela que me indicou o local. Tive muita sorte, muita sorte mesmo!
Porém, a marca negativa, o trauma deixado pelos inconvenientes vizinhos é indelével. Quando eu escuto, seja aqui perto, no bairro, ou em outro lugar, algumas daquelas terríveis músicas sertanejas, que as pragas, travestidas de gente, escutavam, me sinto como um neurótico de guerra.
O ódio, de fato, faz mal para nós. Evito pensar neste triste episódio da minha vida, mas, às vezes, ele vem a minha mente, reacendendo a chama da ira. Nestes 54 anos de vida, claro que conheci quem gostasse e quem não gostasse de mim. Quem nunca teve seus desafetos? Mas, digo com toda convicção, o 'galã' caipira de 30 anos e o magrelo 'favelado' de 20 anos são as pessoas que mais odeio em minha vida!
O problema de se perturbar seu semelhante ouvindo som em alto volume, é muito mais sério do que se pensa. É uma vergonha não haver solução pra isso. Nossas leis protegem o infrator. Nunca me senti tão refém de alguém, como me senti ao ser vizinho dos tais que acabei de citar. Nunca odiei tanto em minha vida.
E, mais uma vez, peço desculpas a quem ler isso, mas só desejo o mal para eles. Espero que um dia alguém faça a eles o que eu não fiz.
Uma ótima passagem de ano a todos. Um excelente 2011 pra vocês!
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É, a vida prega algumas peças na gente e nos faz passar por momentos difíceis que as vezes pensamos que não vamos ter forças pra continuar, mas como dizem: o tempo cura tudo (até o queijo) e eu ainda acredito que no final dá tudo certo.
ResponderExcluirAbraços e feliz 2011.
Vc é um menino(entenda menino com todo carinho do mundo) muito bom, sincero até as goelas e com uma fina película de pureza por toda tua carne. Mantenha sim teu coração longe de mágoas e frustrações. Estamos aqui a passeio, tudo bem, parece trem fantasma do playcenter, mas a passeio. Relaxe tua mente e corpo, e expurgue todos os males que consegues discernir ... Deixe tua essência agir no máxima da liberdade do teu ser. Um beijo bem grande e muita força para esse próximo ano.
ResponderExcluirSabes que não gosto de festas como natal e reveillon, mas meus motivos nem são tão fortes quantos os seus.
ResponderExcluirLi tudo, e com o coração muito apertado. Anos difíceis marcaram sua vida, mas coisas boas também aconteceram.
Enfim, é a vida...
Sei que para cada dia basta o seu mal, e na verdade, muito disso rege minha vida: o mal de cada dia, bem como a nova oportunidade proporcionada para eles também.
Abraços cheios de bons desejos em 2011 para você!
Gilberto, Lua e Keila, minha intenção ao criar o post não foi para fazer drama, embora o q escrevi tenha sido dramático(rs).
ResponderExcluirTenho consciência, pelo que pude observar, q muitas pessooas têm problemas mais graves do que os meus. E sem essa de competir, de fazer comparações no tocante aos problemas alheios.
No entanto, como uso o blog pra falar o q gosto e o q não gosto, senti necessidade de publicar isso.
Agradeço imensamente ás suas mensagens, vcs, Gilberto, Keila e Lua, cada um a seu modo, disseram coisas sábias. Agora, Lua, vc exagerou(rs): 'película de pureza por toda tua carne". Bem, o fantasma do playcenter tem tudo a ver(rs). E sobre expurgar os males, foi por isso q coloquei um avatar do Stalin, o vencedor Stalin, especialista em expurgos(rs).
Gente, muito obrigado pelos seus comentários! Sério mesmo! É bom ver vcs por aqui. E quando for pra puxarem minha orelha, fiquem á vontade. Posso dar o troco, mas sem perder a linha(rs).
Tudo de bom e um ótimo 2011 pra vcs!
Roderick!!!!
ResponderExcluirVc me fez chorar com esses anos difíceis da sua vida... hoje mesmo, num bate-papo com minha vizinha, nos questionamos em que momento as coisas dão errado em nossas vidas, quando exatamente "dobramos a esquina errada", o que fizemos para que a vida tomasse um outro rumo, se nós conseguimos realmente saber, sentir quando isso acontece, o quê era para ser e não foi... uma coisa meio "quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha???"
Invejei o seu desabafo... queria muito poder "lavar a alma" dessa forma, mas não consigo. Fico travada... não sei colocar em palavras tudo o que já passei, minha raiva, minha angustia, minhas dúvidas e frustrações, meus medos. Sinto que se fizer isso, o meu "Lado B", que é absurdamente amargo, pode tomar conta do meu ser. Então é melhor que ele fique nas profundezas do pântano mesmo... por conta dessa trava, eu já tive uma paralisia facial... hoje já estou ótima, mas foi desse momento em diante que eu, literalmente, liguei o "Foda-se" bem grandão... uau! falei demais! viajei "na maionese" (ai, tão anos 90 essa gíria)... mas o que importa é que 2011 tá chegando e eu te desejo muita saúde e bom humor, porque com isso a gente vai longe, ou não! rsrsrsrs... te vejo ano que vem!!!
Beijos 1000
Também te desejo tudo de bom, Ana, e claro q a entendo.
ResponderExcluirMuito obrigado!
Beijos