A vida seria um erro, se não existisse a música(Nietzsche). A vida é um erro, mas a música atenua este erro(O Caveira)

Isso, abaixo, seria a vida após a morte?

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Malditos!


É comum quando sofremos uma perda, temos uma frustração, culpar uma(s) pessoa(s) ou até mesmo uma determinada situação para tal fato; espero estar sendo claro, costumamos eleger um bode expiatório para o nosso fracasso. Acontece que a perda já era eminente, já havia presságios que tal 'empreitada' não terminaria bem, no entanto, nossa teimosia insisti em culpar ou o destino ou outrem. E, muitas vezes, temos nossa parcela de culpa para a nossa própria desgraça.

Quanto mais navego e pesquiso pela internet afora percebo que paixão virtual não é coisa de maluco, de debil mental ou de corações frágeis e pessoas carentes. A coisa é mais séria e comum do que se pensa.  Há quem não admite que o mundo orkutiano muito, mas muito contribui para o malogro dos relacionamentos amorosos, mas tal site é sim um celeiro de ciúmes.  A vaidade e o narcisismo de alguns, camuflados pelo interesse de aumentar seus círculos de amizades e enriquecer seus conhecimentos, impedem que  enxerguem a realidade: mais vale ser paparicados(a) por muitos(a), do que ser amado(a) por um.

Devido a isso, com todas as minhas falhas, posso dizer com tamanha convicção, que não 'viajo', como uma pessoa já disse. Viajo sim, mas falo do que vejo(lembra-se deste bordão? rs).  Eu e minha franqueza... beiro-me ao ridículo?  Bem, a mulher com a qual mais convivi foi minha ex-esposa. Nunca senti falta dela.  Mas, dane-se o que pensem de mim, sinto falta de você. Creio ser impossível tudo voltar a ser como antes, contudo, eu gostei muito daquele tempo, quando, apesar dos pesares, a gente até que se entendia. Foi um tempo que tive a ilusão de você ser só minha, repetindo, apesar dos pesares... Aí que eu vou entrar na crítica ao(s) bode(s) expiatório(s), e você, claro, não vai admitir, como nunca admitiu. Os navegantes do blog talvez não entenderão, mas você entenderá. Vivíamos melhor antes deles aparecerem, por isso, os amaldiçoo-os:

Maldita Ligéia!
Maldito Trespass!
Maldito GF!
Maldito jovem da Emily Dickinson!
MALDITO POETA!

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