Angústia
O doce cheiro de uma enorme angústia paira no ar
Penas de fumaça ascendem e fundem-se no céu plúmbeo
Um homem deita e sonha com campos verdes e rios
Mas acorda em uma manhã sem razão para despertar
Ele é assombrado pela memória de um paraíso perdido
Em sua juventude ou em sonho, ele não pode ser preciso
Ele está acorrentado eternamente a um mundo que parte
Não é o bastante, não é o bastante
Seu sangue se congelou e coalhou com o medo
Seus joelhos tremem e cederam na noite
Suas mãos enfraqueceram-se na hora da verdade
Seus passos vacilaram
Um mundo, uma alma
Tempo passa, o rio corre
E ele fala ao rio dos amores e dedicações perdidas
E o silêncio responde a estes convites rodopiantes.
Obscuro e perturbado fluxo a um mar oleoso
Severa intimação de o que está para ser
Há um incessável vento que sopra esta noite
E há poeira em meus olhos, que cega minha vista
E o silêncio que fala mais alto que palavras,
de promessas quebradas...(David Gilmour)
Uma Nova Máquina
Eu sempre tenho estado aqui
Eu sempre olhei através dos olhos
Parece como mais que uma vida toda
Parece mais como uma vida toda
Às vezes eu canso da espera
Às vezes eu canso de estar aqui
Essa é a maneira que sempre tem sido?
Será que poderia ter sido diferente alguma vez?
Você nunca cansa de esperar?
Você nunca cansa de estar aqui?
Não se preocupe, ninguém vive para sempre
Ninguém vive para sempre(David Gilmour)
Putz!
ResponderExcluirNão sei se foi uma boa idéia ler este post.
Não tenho me sentido bem nesses dias e me li aí.
Eita crise astral...hehe
Abração
Keila, lamento vc estar de baixo astral e tb o post não ter lhe feito bem. Eu já sou diferente, quando estou pra baixo e leio coisas assim, melhoro, é como se fosse uma catarse.
ResponderExcluirFaço votos q vc fique bem!
Me desculpe.