quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Calibre 18
"Você não devia matar, lembra-se disso? Você aprendeu muitas e muitas vezes quando jovem.
Te disseram que armas têm gatilhos de segurança.
Sua consciência moral diz a você, rapaz, o que é certo e o que é errado.
Bem, eles sairam-se bem. Estão tão surpresos. Mas é fácil quando você é civilizado.
Conte até dez, feche seus olhos. A maneira sempre tem sido... Calibre 18.
Penso que fiquei um pouquinho surpreso.
Eu não sabia que eu estava tão anestesiado, e os gatilhos puxaram-se tão rapidamente e as pessoas morrem tão facilmente- eu nunca compreendi bem.
Acredito em leis comuns;acredito em números e pontos iguais; compreendo as regras da guerra.
O caminho, a ficha está limpa... Calibre 18.
Quem quer mais um mártir cristão?
Quem quer a dor de mais alguém?
Quem quer o mundo no seu ombro?
Quem quer ter que chorar em vão?
Quem quer ter uma ferida aberta, corroendo dentro de si?
Quem quer torturar a si próprio, quando existe uma ansiosa prosperidade para fazer isso pra você?
Bem, os anos podem curar todas as feridas.
Mas, não sei se você sente que tem todo esse tempo.
E se eu fosse o homem que matou seu pai e dissesse que estou arrependido? Isso mudaria sua mente?
Bom, ninguém devia estar tão surpreso, já que palavras não pagam pelas vidas das vítimas.
É olho por olho, dente por dente! O caminho sempre tem sido... Calibre 18."(Justin Sullivan)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os comentários serão respondidos.