domingo, 7 de novembro de 2010
O Sol Voltará a Brilhar
Claro que não gosto de te ver triste. Fico triste em vê-la deprê. Seu sorriso é o que mais de lindo existe, seu semblante alegre, ilumina o meu viver.
O dia está nublado, você não está contente, fico chateado pela melancolia estar em sua mente.
Quero ver ansiosamente o sol brilhar, quero ver a alegria estampada no seu olhar.
Quero ver você na rua passear, observando a beleza do seu andar.
Mais um verso, ou seria rima, sem estética; você não merece sofrer, pois prima pela ética.
Desconfiado e impulsivo, tenho lhe magoado, mas sem você não vivo, gosto de ti um bocado!
Me faltam destreza e inspiração para expressar que você mora no meu coração.
Dê um sorriso, bela; abra a sua janela, a alegria entrará nela.
Sei que és forte, e sou um homem de sorte por tê-la conhecido, e se existir mulher mais fascinante que você, eu duvido.
Como de costume, estou sendo repetitivo, perdão pelo meu azedume, sobre nossa saga, tenho ânsias de escrever um livro.
Neste momento, o sol ameaça apareçer, junto com ele quero ver sua deprê desaparecer.
Quero vê-la sorrindo, transbordando em alegria, quero vê-la feliz no decorrer do dia.
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Roderick, agora aqui, desejo que seu amor sorria e ascenda esse seu sol. Desejo também que esse seu amor lhe compreenda quando você errar, pois sua vontade de acertar fica clara como o sol nesta postagem.
ResponderExcluirCara, foi muita sensibilidade de sua parte vir ao meu blog e comentar o meu “Os Namorados”, e a maneira como comentou. Você me trouxe de volta a um dos melhores momentos do meu blog. Tenho um carinho especial por esta postagem. Obrigado! Abraço!
Jefhcardoso
Oi Jefh, muito obrigado por seu comentário. Sua postagem foi muito comovente mesmo!
ResponderExcluirSeja bem-vindo e apareça sempre!
Abraços
Você pode acrescentar mais um item ao seu perfil: Singelo.
ResponderExcluirMe fez lembrar de uma parte da música de Caetano: "cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é".
Lembro-me ainda de mim mesma: A insuportável dor da tentativa de amar
Dói, né?!
Abraços apertados.
Mas, tudo um dia passa, Keila, nada é eterno!
ResponderExcluirGrato pelo comentário.
Beijos