A vida seria um erro, se não existisse a música(Nietzsche). A vida é um erro, mas a música atenua este erro(O Caveira)

Isso, abaixo, seria a vida após a morte?

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Sem Sua Gentil Permissão


Abaixo seguem dois textos dos nossos bons tempos, quando, pra mim, parecia tudo como aquela música(sempre músicas me veem a mente), 'sinto que o mundo  meu bem, é nosso e de mais ninguém, o mundo é nosso, só nosso, meu bem'. Mas, gradualmente, foram surgindo os festivais de brigas...
Meu sentimento, a seu respeito, ainda é o mesmo. E o seu?

                                     
                    Dádiva                       (08.02.2009)


Corrrendo o risco de lhe sufocar, me arriscando a passar por pegajoso, posso não agradar, mas como te amar é gostoso.


A distãncia geográfica é enorme, voc~e é mulher e criança, lhe imagino na escola de uniforme, voce fez renascer em mim a esperança.

Sua voz é feminina, cristalina e elegante; vc é a inspiração desse cavalheiro galante.

Jamais uma monomania me deu tanto prazer, vc é uma dádiva q não faço por merecer. Minha vida tem deixado de ser vazia, desde que veio a aparecer.

Imagino tb vc pela rua a caminhar, com um andar divino, de vestido longo e preto. Ainda vamos dançar um tango, eu prometo!

Vc diz q sou exagerado, mas o q posso fazer se estou perdidamente apaixonado!

Espero q nunca mude seu jeito, pois gosto de voce como é, sei q ninguém é perfeito, contudo és meu tipo de mulher!

Vc pode dar um basta em tudo, com mais nada me iludo, se não quiser não lhe faço mais versos, me diga, te peço, pois fico mudo!

Pra encerrar , lhe mando um beijo; pode acreditar q me deixastes cego, não nego, já q não consigo enxergar outras mulheres, só vc eu vejo!(EU)



                               Dádivas                   08.02.2009

Tenho medo das dádivas pq todas elas têm um preço.


E o que me sufoca é isso.

Cada vez que recebo uma, não consigo pagar por ela.

Dádiva tbm foi ter te conhecido, ter tido contato contigo,

Tê-lo todas as tardes comigo.

Foi ouvir tua voz, ler teus poemas.

Nessa minha vida que também é solitária

Apesar dos "amigos",

Nessa solidão cheia de gente

Da qual fujo constantemente,

Incansávelmente,

Preenchendo meus vazios com afazeres

Cada vez mais frequentes,

Encontrei um companheiro, um amigo, um alguém...

Mas, como tudo na vida, um dia termina.

Meu coração se endurece ao lembrar disso.

Então, não me permito, não me atrevo, não me arrisco.

Não posso, é muito caro...(ELA)

4 comentários:

  1. Querido Roderick, estou muito feliz, em te ver em estado de graça! Que fantástico o teu reencontro com (Ela), desejo aos dois que sejam abençoados, que o amor fraterno transborde dos seus corações e que se for para o bem de ambos, que o amor da carne fique cravado em suas almas!

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  2. Devagar com o andor, meu amigo... não deixe a euforia se trançar em suas pernas feito um gato pidão, miando louco por petiscos.
    Te gosto, te respeito e me preocupo com vc.
    Beijokas.

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  3. Não entendo o pq vc está dizendo isso, Lua Nova? Não sou um gato pidão, só gostaria de uma resposta. Sei não, parece, q pelo menos para alguns, estou passando uma imagem de homem sem amor próprio,um tolo apaixonado, e não sou assim.
    Eufórico?! Não há motivo algum pra euforia, muito ao contrário!
    Beijocas

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