Eu já havia desligado o computador. Estava pra tomar aquele banho frio, com o chuveiro desligado, mas lembrei que disse algo errado.
Frequentei um centro espírita até o ano de 1987, não até os anos 90, como disse, num dos posts anteriores.
Nos anos 80, além de participar das reuniões mediúnicas, realizadas às quarta-feiras, á noite, eu frequentava a evangelização, nos sábados à tarde.
Eu, mesmo ainda não tendo o segundo grau(só tirei o segundo grau, em 1985, através de supletivo), dava aula de evangelização para as criancinhas, todas carentes, muitas residentes numa favela, em frente ao centro espírita.
Ao me tornar cético, me senti falso em falar de algo que eu não mais acreditava, para as crianças. Eu não mais acreditava no espiritismo e nem em Deus. Daí, falei que não queria mais dar aulas, para uma das coordenadoras, que concordou. No entanto, por incrível que pareça, talvez até mesmo por minha vida estar tão vazia, ou até por ignorância e contradição,continuei a frequentar o centro espírita. Porém, por pouco tempo... chegou um ponto que achei que lá não era mais mesmo meu lugar.
Contudo, no primeiro semestre de 1987, fui vítima de uma depressão brava- a segunda ou terceira-não me lembro bem(felizmente, a última), que tive na vida. Um profissional da psique me receitou anti-depressivos.
E, totalmente, sem rumo, voltei a frequentar o centro espírita, mesmo continuando com as minhas convicções ateias. Neste ínterim,conheci minha futura esposa, a qual foi comigo, pelo menos uma vez, no centro espírita. Ainda no ano de 1987, eu e ela juntamos os panos, e eu parei de frequentar o centro espírita.
No ano de 1993,já separado da minha mulher, morava com a minha avó materna, no mesmo bairro da tal coordenadora do centro espírita, a qual falei acima, que ao me encontrar por acaso, me convidou para que eu voltasse a frequentar o centro, o que não concordei. E nunca mais voltei a frequentar uma casa religiosa. E a coordenadora, pessoa a qual muito eu admirava, nunca mais foi a mesma comigo.
Agora, vou desligar o pc e tomar meu banho... tranquilo.
Boa noite pra todos!
Frequentei um centro espírita até o ano de 1987, não até os anos 90, como disse, num dos posts anteriores.
Nos anos 80, além de participar das reuniões mediúnicas, realizadas às quarta-feiras, á noite, eu frequentava a evangelização, nos sábados à tarde.
Eu, mesmo ainda não tendo o segundo grau(só tirei o segundo grau, em 1985, através de supletivo), dava aula de evangelização para as criancinhas, todas carentes, muitas residentes numa favela, em frente ao centro espírita.
Ao me tornar cético, me senti falso em falar de algo que eu não mais acreditava, para as crianças. Eu não mais acreditava no espiritismo e nem em Deus. Daí, falei que não queria mais dar aulas, para uma das coordenadoras, que concordou. No entanto, por incrível que pareça, talvez até mesmo por minha vida estar tão vazia, ou até por ignorância e contradição,continuei a frequentar o centro espírita. Porém, por pouco tempo... chegou um ponto que achei que lá não era mais mesmo meu lugar.
Contudo, no primeiro semestre de 1987, fui vítima de uma depressão brava- a segunda ou terceira-não me lembro bem(felizmente, a última), que tive na vida. Um profissional da psique me receitou anti-depressivos.
E, totalmente, sem rumo, voltei a frequentar o centro espírita, mesmo continuando com as minhas convicções ateias. Neste ínterim,conheci minha futura esposa, a qual foi comigo, pelo menos uma vez, no centro espírita. Ainda no ano de 1987, eu e ela juntamos os panos, e eu parei de frequentar o centro espírita.
No ano de 1993,já separado da minha mulher, morava com a minha avó materna, no mesmo bairro da tal coordenadora do centro espírita, a qual falei acima, que ao me encontrar por acaso, me convidou para que eu voltasse a frequentar o centro, o que não concordei. E nunca mais voltei a frequentar uma casa religiosa. E a coordenadora, pessoa a qual muito eu admirava, nunca mais foi a mesma comigo.
Agora, vou desligar o pc e tomar meu banho... tranquilo.
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