
A vida seria um erro, se não existisse a música(Nietzsche). A vida é um erro, mas a música atenua este erro(O Caveira)

Isso, abaixo, seria a vida após a morte?

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quinta-feira, 14 de julho de 2011
Ainda o Ciume, Ainda o Amor, Ainda a Dor(continuação)
"Seu problema é sexual"
Obs.: Inclui mais um parágrafo, depois do sexto.
Em 1994, namorei uma mulher. Foi o namoro mais rápido que tive, um mês e pouco(rs). Não me apaixonei por ela.
Nunca tive ciumes com ficantes.
A Magia, O Encantamento da LL:
Me perdoem por estar sendo repetitivo. Sei que pra uns é loucura, até mesmo idiotice, mas a maior paixão da minha vida foi uma paixão virtual, a primeira e única paixão virtual.
Uma paixão tão forte, tão arrebatadora, geraria muito ciume, ainda mais que é no âmbito virtual. Nunca sofri tanto por ciume em minha existência!
Pra quem não sabe, quando a LL tinha orkut, lugar o qual a conheci, cheguei a um ponto de não tê-la no meu rol de amigos, pra evitar ver mensagens masculinas em sua página de recados.
Agora sofro com o seu blog...
Pra mim, quem cria um blog, se torna uma espécie de celebridade, um artista, sendo que alguns mostram mesmo seus talentos. E uma pessoa cheia de predicados, certamente chama muita atenção. Se for um fake, um fake talentoso, desperta mais ainda a curiosidade nas pessoas. Já falei que eu não gostaria de casar com uma atriz;um dos motivos é por causa da sua exposição.
Falando franco, e vocês vão achar que é ignorância ou loucura da minha parte, todos os contatos virtuais masculinos da minha amada, me incomodam, mesmo os mais discretos e simpáticos(vale lembrar, que é raro eu achar simpático um contato da LL-rs).
No meu ponto de vista, os contatos virtuais da mulher que eu amo, são como se , vamos imaginar, que sempre que vou na casa da minha namorada, encontro sempre aquele amigo, ou outros, sempre presentes. Ou quando saímos, sempre nos deparamos com um de seus amigos, a cumprimentá-la, com aquele semblante, ou, simplesmente, um aceno de mão suspeito, que nos irrita. Ou que ao namorarmos em minha casa, ou em locais como um bar, por exemplo, meu melhor amigo está sempre perto, a prosear com a minha amada. Situações assim, não dão pra mim!
Reitero que as soluções para um casal que se ama, que tem um grau parecido de ciume, e quer ficar junto, seriam: ou não interagir em blogs, orkuts, facebook e afins, ou não olharem páginas de recados, comentários... do outro, só com uma dessas opções , é que o amor pode vingar...
Não acredito muito nas teorias psiquícas, em algumas apenas. O grande mérito de Freud foi descobrir o inconsciente. A maior utilidade de um profissional da psique, pra mim, é o alívio que nos trás em desabafar.
Não tenho grana e muito menos paciência de fazer mais análise. E mesmo se fizesse, creio que meu caso, no tocante ao ciume, é incurável. Sou um caso perdido! rs
A LL mexeu comigo, como nenhuma outra pessoa mexeu. Separei e voltei com a minha ex-esposa por mais de 5 vezes. Nunca senti falta dela. O conceito que tenho dela é o pior possível. Acho-a uma estranha, que cruzou meu caminho, mais nenhuma afinidade, nem respeito, nada. Mas gostei muito da sua numerosa família, a família mas legal que conheci. Nestas nossas voltas, ainda havia sexo e carinho, carinho na base de beijos e carícia, sem carinho verbal(acho importantíssimo carinho verbal). Romantismo só houve na época do (curto) namoro.
A terceira namorada, que me excluiu devido meu ciume, senti falta dela por pouquíssimo tempo. Esqueci rapidamente dela. Era uma boa pessoa, mas nunca mais conversamos depois do final do namoro. A vi poucas vezes depois do fim de tudo. E assim foi com outras, incluindo as ficantes. E assim foi com os amigos. Dos meus parentes, da minha família, só sinto saudades da minha mãe.
Mas a LL me marcou tanto que sinto sua falta.
E creio que lamentarei o resto da vida por não tê-la conhecido pessoalmente, e mais ainda por termos nos desentendido tanto. Eu ela, duas pessoas que dizem que se gostam, mas não se entendem.
E tudo começou com uma bela amizade... E , na verdade, não consegui vê-la só como uma amiga, ela sempre me foi bem especial, bem mais que uma simples e/ou uma melhor amiga.
Me desculpem se falo muito nisso.
Abraços a todos!
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Ainda o Ciume Ainda o Amor Ainda a Dor
Ainda o Ciume, Ainda o Amor, Ainda a Dor
"O seu problema é sexual".
Hoje, mais uma pessoa me aconselhou a procurar um analista, devido o meu ciume exacerbado.
Fui algumas vezes em profissionais da psique, umas, por pedido da minha mãe, por causa do meu nervosismo e da minha rebeldia, outras por vontade própria. Mas nunca tive paciência de ficar muito tempo fazendo terapia. Minha maior terapia , não durou um ano, foram alguns meses, com uma psicóloga muito legal. Ela , na ocasião, me aconselhou a continuar, dizendo até que certas facetas da minha personalidade, ela não havia entendido, mas eu parei. Em alguns psicólogos fui numas 3,4 consultas só.
Nunca procurei um profissional da psique pra mudar meu comportamento. Com alguns procurei respostas para minhas dúvidas, para minhas dores, com outros, foi só mesmo com o intuito de desabafar.
Igualmente, jamais procurei um profissional da psique pra controlar ou me livrar do meu ciume.
Sempre fui ciumento, mas das 5 namoradas que tive, fiquei com ciume da terceira(que terminou comigo por causa do Monstro de Olhos Verdes) e da quarta, que se tornou minha esposa. A principio eu e minha ex brígávamos por conta do meu ciume, mas consegui controlar, sem ficar encucado com coisas como: como ela procede no seu local de trabalho? À partir daí, era raro brigarmos por ciume. Se bem que um fator que evitava as brigas por ciumes, é que vivíamos um para o outro. Era raro recebermos visitas e sermos visitados. Saíamos pouco de casa.
Em 1991, voltei a me apaixonar. Tive um caso rápido com uma moça. Saímos três vezes. Ela foi na minha casa algumas vezes. Ela não me correspondeu no sentimento; alegava que ainda gostava do último namorado, que também gostava dela. Mas não conseguiam viver juntos, pois brigavam demais. Ela cansou rápido de ficar comigo e se afastou. Não houve como, nem tempo, de ter ciume(rs). Aliás, fiquei com ciume sim, mas dela com a minha mãe. Não, não, nada de lesbianismo. Minha mãe era muito comunicativa e bem simpática, o que cativava muito as pessoas. Essa moça chegou um ponto que começou mais a frequentar minha casa, por causa da minha mãe, não por minha causa. Um dia, lhe puxei a orelha. Ela riu e falou que era coisa de mulher com mulher.
continua...
Hoje, mais uma pessoa me aconselhou a procurar um analista, devido o meu ciume exacerbado.
Fui algumas vezes em profissionais da psique, umas, por pedido da minha mãe, por causa do meu nervosismo e da minha rebeldia, outras por vontade própria. Mas nunca tive paciência de ficar muito tempo fazendo terapia. Minha maior terapia , não durou um ano, foram alguns meses, com uma psicóloga muito legal. Ela , na ocasião, me aconselhou a continuar, dizendo até que certas facetas da minha personalidade, ela não havia entendido, mas eu parei. Em alguns psicólogos fui numas 3,4 consultas só.
Nunca procurei um profissional da psique pra mudar meu comportamento. Com alguns procurei respostas para minhas dúvidas, para minhas dores, com outros, foi só mesmo com o intuito de desabafar.
Igualmente, jamais procurei um profissional da psique pra controlar ou me livrar do meu ciume.
Sempre fui ciumento, mas das 5 namoradas que tive, fiquei com ciume da terceira(que terminou comigo por causa do Monstro de Olhos Verdes) e da quarta, que se tornou minha esposa. A principio eu e minha ex brígávamos por conta do meu ciume, mas consegui controlar, sem ficar encucado com coisas como: como ela procede no seu local de trabalho? À partir daí, era raro brigarmos por ciume. Se bem que um fator que evitava as brigas por ciumes, é que vivíamos um para o outro. Era raro recebermos visitas e sermos visitados. Saíamos pouco de casa.
Em 1991, voltei a me apaixonar. Tive um caso rápido com uma moça. Saímos três vezes. Ela foi na minha casa algumas vezes. Ela não me correspondeu no sentimento; alegava que ainda gostava do último namorado, que também gostava dela. Mas não conseguiam viver juntos, pois brigavam demais. Ela cansou rápido de ficar comigo e se afastou. Não houve como, nem tempo, de ter ciume(rs). Aliás, fiquei com ciume sim, mas dela com a minha mãe. Não, não, nada de lesbianismo. Minha mãe era muito comunicativa e bem simpática, o que cativava muito as pessoas. Essa moça chegou um ponto que começou mais a frequentar minha casa, por causa da minha mãe, não por minha causa. Um dia, lhe puxei a orelha. Ela riu e falou que era coisa de mulher com mulher.
continua...
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