Era um simples soldado, que não gostava de sua função. Abraçando tal profissão, apenas por falta de opção.
Um dia, seu comandante lhe confiou uma missão: o soldado teria que ficar todas às sextas-feira, à partir da noite, até no domingo à noite, de sentinela, já que era possível ataque(s) de inimigo(s).
E, à partir daí, o soldado tem feito sentinela, e isso há bem tempo. Ele fica tenso, muito tenso!
Em alguns finais de semana, o(s) inimigo(s) ataca. Há trocas de tiros, mas ninguém fica ferido...
Noutros finais de semana, o(s) inimigo(s) não aparece(m).
O soldado fica aliviado quando o domingo está para se encerrar e o inimigo não aparece.
Porém, em todo final de semana, ele fica tenso e chateado.
De segunda a quinta-feira, ele até que gosta da sua função. Se sente tranquilo, em paz!
E mesmo da sexta-feira , ele gosta, mas já começa a ficar tenso, principalmente quando a noite chega.
Tal soldado , sou eu. Sinto-me muito bem dentro do meu lar, sozinho, curtindo a bela visão da minha varanda; ouvindo minhas músicas; usando o computador; almoçando, tomando meu café; fazendo o lanche no começo da noite, acompanhado de bebida alcoólica . Isso de segunda a sexta-feira, antes de chegar a noite. Mais prazeroso ainda , de segunda a quinta-feira.
E tudo piora quando tem um feriado, no final de semana... feriadão, pior ainda.
E o famigerado carnaval está chegando... Que vontade de hibernar, de ficar dormindo desde sexta-feira à noite , acordando na quarta-feira de cinzas, de manhã.
E, pra quem não entendeu, o(s) inimigo(s) é(são) o(s) vizinho(s) patrocinador(es) de poluição sonora.
Sábado e, mais ainda o domingo, já são ruins até mesmo sem barulho. Me incomoda só de saber que nas tantas casas em volta da minha, há movimento. O pessoal está de folga. Tirante sons altos, não existe barulhos irritantes por aqui, mas ainda assim, sinto um pouco incomodado. Vozes, algumas de crianças,com seus gritos, típicos delas mesmo; um churrasco numa das casas próximas; o vizinho ao lado recebendo visitas...
E moro no alto, em cima de um barracão. Devido as janelas e à grande varanda, que fica aberta(tudo sem cortina), vejo, mesmo não sendo de bisbilhotar, o movimento ao redor. E creio que como não há muro alto ao redor, escuto com mais ênfase conversas e as poluições sonoras. Este é um inconveniente de morar por aqui. Tudo é aberto... Se eu tivesse condições, moraria bem isolado,sem vizinhos ao redor.
Frequento bar aos sábados, mas porque acho pior ainda ficar em casa, já que os bares, nos sábados, são mais lotados...
Com a saúde ainda muito boa, parece que ando doente da cabeça, da alma.
Torcer para que o(s) inimigo(s) não ataque(m) neste final semana, emendado com o famigerado carnaval.
Que este soldado da fortuna aqui, tenha paz!
Mas, segue uma confissão: estou para desertar.
Como eu tenho vivido a vida de um errante, esperando pelo dia
Em que eu pegaria sua mão e cantaria canções para você
E talvez você me diria:
"Venha, deite-se comigo e me ame"
E eu ficaria, com certeza.
Mas eu sinto que estou envelhecendo
E a canção que eu costumava cantar
Ecoa distante
Como o som
De um moinho de vento rodando
Acho que sempre serei
Um soldado da fortuna
Muitas vezes, eu tenho sido um viajante
Procurei por algo novo
Nos dias do passado, quando as noites eram frias
Eu fiquei vagando sem você
Naqueles dias meus olhos pensativos
Tinham visto você chegando perto
Embora a cegueira estaria confundindo
Isso mostrava que você não estava lá
Agora eu sinto que estou envelhecendo
E a canção que eu costumava cantar
Ecoa distante
Como o som
De um moinho de vento rodando
Acho que sempre serei
Um soldado da fortuna
Sim, eu posso ouvir o som
De um moinho de vento rodando
Eu acho que sempre serei
Um soldado da fortuna
Eu acho que sempre serei
Um soldado da fortuna
Um dia, seu comandante lhe confiou uma missão: o soldado teria que ficar todas às sextas-feira, à partir da noite, até no domingo à noite, de sentinela, já que era possível ataque(s) de inimigo(s).
E, à partir daí, o soldado tem feito sentinela, e isso há bem tempo. Ele fica tenso, muito tenso!
Em alguns finais de semana, o(s) inimigo(s) ataca. Há trocas de tiros, mas ninguém fica ferido...
Noutros finais de semana, o(s) inimigo(s) não aparece(m).
O soldado fica aliviado quando o domingo está para se encerrar e o inimigo não aparece.
Porém, em todo final de semana, ele fica tenso e chateado.
De segunda a quinta-feira, ele até que gosta da sua função. Se sente tranquilo, em paz!
E mesmo da sexta-feira , ele gosta, mas já começa a ficar tenso, principalmente quando a noite chega.
Tal soldado , sou eu. Sinto-me muito bem dentro do meu lar, sozinho, curtindo a bela visão da minha varanda; ouvindo minhas músicas; usando o computador; almoçando, tomando meu café; fazendo o lanche no começo da noite, acompanhado de bebida alcoólica . Isso de segunda a sexta-feira, antes de chegar a noite. Mais prazeroso ainda , de segunda a quinta-feira.
E tudo piora quando tem um feriado, no final de semana... feriadão, pior ainda.
E o famigerado carnaval está chegando... Que vontade de hibernar, de ficar dormindo desde sexta-feira à noite , acordando na quarta-feira de cinzas, de manhã.
E, pra quem não entendeu, o(s) inimigo(s) é(são) o(s) vizinho(s) patrocinador(es) de poluição sonora.
Sábado e, mais ainda o domingo, já são ruins até mesmo sem barulho. Me incomoda só de saber que nas tantas casas em volta da minha, há movimento. O pessoal está de folga. Tirante sons altos, não existe barulhos irritantes por aqui, mas ainda assim, sinto um pouco incomodado. Vozes, algumas de crianças,com seus gritos, típicos delas mesmo; um churrasco numa das casas próximas; o vizinho ao lado recebendo visitas...
E moro no alto, em cima de um barracão. Devido as janelas e à grande varanda, que fica aberta(tudo sem cortina), vejo, mesmo não sendo de bisbilhotar, o movimento ao redor. E creio que como não há muro alto ao redor, escuto com mais ênfase conversas e as poluições sonoras. Este é um inconveniente de morar por aqui. Tudo é aberto... Se eu tivesse condições, moraria bem isolado,sem vizinhos ao redor.
Frequento bar aos sábados, mas porque acho pior ainda ficar em casa, já que os bares, nos sábados, são mais lotados...
Com a saúde ainda muito boa, parece que ando doente da cabeça, da alma.
Torcer para que o(s) inimigo(s) não ataque(m) neste final semana, emendado com o famigerado carnaval.
Que este soldado da fortuna aqui, tenha paz!
Mas, segue uma confissão: estou para desertar.
Soldado da Fortuna(David Coverdale)
Tenho, frequentemente, te contado estórias sobre a maneiraComo eu tenho vivido a vida de um errante, esperando pelo dia
Em que eu pegaria sua mão e cantaria canções para você
E talvez você me diria:
"Venha, deite-se comigo e me ame"
E eu ficaria, com certeza.
Mas eu sinto que estou envelhecendo
E a canção que eu costumava cantar
Ecoa distante
Como o som
De um moinho de vento rodando
Acho que sempre serei
Um soldado da fortuna
Muitas vezes, eu tenho sido um viajante
Procurei por algo novo
Nos dias do passado, quando as noites eram frias
Eu fiquei vagando sem você
Naqueles dias meus olhos pensativos
Tinham visto você chegando perto
Embora a cegueira estaria confundindo
Isso mostrava que você não estava lá
Agora eu sinto que estou envelhecendo
E a canção que eu costumava cantar
Ecoa distante
Como o som
De um moinho de vento rodando
Acho que sempre serei
Um soldado da fortuna
Sim, eu posso ouvir o som
De um moinho de vento rodando
Eu acho que sempre serei
Um soldado da fortuna
Eu acho que sempre serei
Um soldado da fortuna
Quem gosta de paz se incomoda com barulho. Por aqui também convivo, principalmente em fins de semana e dias de jogo do cruzeiro ou do atlético, com gritarias e festas. É impressionante como esses sons ecoam. Pior que vão até tarde (rss). Abraço.
ResponderExcluirAqui, em termos de futebol, foi no ano passado, quando os dois times mineiros foram campeões. Parecia que o mundo estava acabando(rs). Mas, ouvi falar, principalmente no caso do Atlético, que a comemoração exacerbada foi em todo estado mineiro.
ResponderExcluirAbraços!