Ao acabar de tomar umas, acompanhado de um figuinho de galinha, que é muito barato, 1 real meio quilo(rs), fui escutar música, como sempre faço, quando estou em casa.
Escutei um cd de mp3, no qual tem um ´álbum do músico Christie, que fez muito sucesso em 1970, com a música "Yellow River". No mesmo cd, ainda tinha duas músicas do Tony Iommi, do Black Sabbath e quase um álbum inteiro de um grupo , que faz um poderoso hard rock, em pleno século XXI, Lizards.
Depois, fui escutar outro cd de mp3, com um disco do obscuro grupo de folk, setentista, Sweet Water e o grupo inglês Foghat.
Meu astral/humor já não estava legal. Ao começar a primeira música do Foghat, de seu álbum ao vivo, meu inconformismo pela venda dos meus discos voltou à tona. O Foghat é um grupo que adoro. E minha coleção de LPs da banda foi vendida... Só ouvi a primeira música... desliguei o som.
Dá mesmo para ficar pensativo, pois, justamente, seus dois integrantes mais importantes, já faleceram: um de câncer, outro de infarto ou AVC, não estou bem lembrado, quando estava numa escada...
Apesar de eu ter falado que beberia até apagar durante os jogos da Copa, não fiz isso. Tenho ficado sóbrio. Mas tenho comido menos. Isso é bom... quem sabe, me alimentando menos, eu pereça de vez. Torcer para não ficar num hospital, ou dando trabalho para os outros. Mas, quem sabe, eu feche os olhos pra sempre.
O domingo está tranquilo... silencioso...
Nunca me conformarei com a venda dos meus discos. Quarenta anos ...
A maior perda da minha vida foi minha mãe. Eu não senti tão mal ao vender meus discos, há um mês atrás, como senti com a perda da minha mãe, há quase seis anos atrás. Eu não chorei por vender meus discos, assim como chorei com a morte da minha querida mãe.
No entanto, acabei por me conformar com a morte dela, e bem rápido... questão de uma semana... E um mês depois da perda dos meus discos, não me conformo mesmo!
Loucura? Vulgaridade? Falta de amor pelas pessoas, incluindo a própria pessoa que lhe deu a vida?
Pode ser que pela distância que houve entre a minha mãe e a minha pessoa, já que não tínhamos muita afinidade, inclusive na adolescência e mesmo depois dela, não nos dávamos muito bem. Apesar de nosso relacionamento não ter sido tão ruim assim. Gostávamos um do outro,cada um a seu jeito. Ela tinha preferência pelo meu único irmão. Ela não me entendia. Eu era rebelde, agressivo, mal mandado... Ela não era seca, era amorosa, mão não chegava a ser carinhosa. Era sociável demais para o meu gosto. Embora eu não pretendesse ter sua atenção só para mim. Ela não sabia dividir.
Me afeiçoei a estes discos, bem mais do que qualquer outra pessoa ou coisa no mundo.
E quantos e quantos têm seus cachorros e gatos, os quais se afeiçoam mais até do que a muitos de seus parentes?
Minha mãe me deu mais aborrecimentos do que meus discos. É mais cômodo então, afeiçoar mais neles, não? O mesmo pode ser dito, penso eu, para os que adoram seus animais de estimação, não é? Algumas pessoas, mesmo gostando de seus cães, batem neles, xinga-os, e os fiéis animais, continuam dos seus lados...
Quando o companheiro da minha mãe, deu nosso papagaio para uma pessoa, fiquei bem pra baixo, bem pra baixo mesmo! Foi numa segunda-feira, por volta das 18 horas. Na terça-feira, então, eu fiquei arrasado o dia todo! Na sexta, eu já estavam mais conformado...
Nada tem mais graça. Mas até que não é tão ruim assim... tudo um dia acaba mesmo, e o que mais tenho a perder?
Escutei um cd de mp3, no qual tem um ´álbum do músico Christie, que fez muito sucesso em 1970, com a música "Yellow River". No mesmo cd, ainda tinha duas músicas do Tony Iommi, do Black Sabbath e quase um álbum inteiro de um grupo , que faz um poderoso hard rock, em pleno século XXI, Lizards.
Depois, fui escutar outro cd de mp3, com um disco do obscuro grupo de folk, setentista, Sweet Water e o grupo inglês Foghat.
Meu astral/humor já não estava legal. Ao começar a primeira música do Foghat, de seu álbum ao vivo, meu inconformismo pela venda dos meus discos voltou à tona. O Foghat é um grupo que adoro. E minha coleção de LPs da banda foi vendida... Só ouvi a primeira música... desliguei o som.
Dá mesmo para ficar pensativo, pois, justamente, seus dois integrantes mais importantes, já faleceram: um de câncer, outro de infarto ou AVC, não estou bem lembrado, quando estava numa escada...
Apesar de eu ter falado que beberia até apagar durante os jogos da Copa, não fiz isso. Tenho ficado sóbrio. Mas tenho comido menos. Isso é bom... quem sabe, me alimentando menos, eu pereça de vez. Torcer para não ficar num hospital, ou dando trabalho para os outros. Mas, quem sabe, eu feche os olhos pra sempre.
O domingo está tranquilo... silencioso...
Nunca me conformarei com a venda dos meus discos. Quarenta anos ...
A maior perda da minha vida foi minha mãe. Eu não senti tão mal ao vender meus discos, há um mês atrás, como senti com a perda da minha mãe, há quase seis anos atrás. Eu não chorei por vender meus discos, assim como chorei com a morte da minha querida mãe.
No entanto, acabei por me conformar com a morte dela, e bem rápido... questão de uma semana... E um mês depois da perda dos meus discos, não me conformo mesmo!
Loucura? Vulgaridade? Falta de amor pelas pessoas, incluindo a própria pessoa que lhe deu a vida?
Pode ser que pela distância que houve entre a minha mãe e a minha pessoa, já que não tínhamos muita afinidade, inclusive na adolescência e mesmo depois dela, não nos dávamos muito bem. Apesar de nosso relacionamento não ter sido tão ruim assim. Gostávamos um do outro,cada um a seu jeito. Ela tinha preferência pelo meu único irmão. Ela não me entendia. Eu era rebelde, agressivo, mal mandado... Ela não era seca, era amorosa, mão não chegava a ser carinhosa. Era sociável demais para o meu gosto. Embora eu não pretendesse ter sua atenção só para mim. Ela não sabia dividir.
Me afeiçoei a estes discos, bem mais do que qualquer outra pessoa ou coisa no mundo.
E quantos e quantos têm seus cachorros e gatos, os quais se afeiçoam mais até do que a muitos de seus parentes?
Minha mãe me deu mais aborrecimentos do que meus discos. É mais cômodo então, afeiçoar mais neles, não? O mesmo pode ser dito, penso eu, para os que adoram seus animais de estimação, não é? Algumas pessoas, mesmo gostando de seus cães, batem neles, xinga-os, e os fiéis animais, continuam dos seus lados...
Quando o companheiro da minha mãe, deu nosso papagaio para uma pessoa, fiquei bem pra baixo, bem pra baixo mesmo! Foi numa segunda-feira, por volta das 18 horas. Na terça-feira, então, eu fiquei arrasado o dia todo! Na sexta, eu já estavam mais conformado...
Nada tem mais graça. Mas até que não é tão ruim assim... tudo um dia acaba mesmo, e o que mais tenho a perder?
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