Já falei que na atual situação em que me encontro, chego até a desejar que alguma força oculta no Universo me ajude, tirando a minha vida, o que acho mais saudável do que eu próprio fazê-lo.
Também tenho desejado, assim como Raul Seixas diz em uma de suas músicas: "... Ô seu moço , do disco voador, me leve com vc, pra onde vc for..."
E ao passar por um dos raríssimos lotes vagos existentes por aqui ,onde moro, surge um disco voador, para minha surpresa, para meu espanto.
Um ser desce e me chama pelo nome, imediatamente dizendo que gostaria de me levar para seu planeta; que conhece o meu drama, sabe do meu descontentamento em viver na Terra.
Me diz: "Venha conhecer meu planeta. Você tem a opção de viver lá ou, caso não gostar, voltar para a Terra". Como de praxe, desconfiado, recusei. Ele puxou um revólver, tipo um calibre 38, me ameaçando.
Interessante é que mesmo com desejos suicidas, temi ser morto. Acabei por aceitar seu convite.
Na espaçonave, provavelmente por perceber como eu estava tenso, me esclareceu:
" Fique tranquilo; você não sofrerá nenhum mal; queremos apenas te ajudar, e caso você não gostar do nosso planeta, trarei-o de volta para a Terra". Fiquei mais calmo.
Este ser parecia e, ao mesmo tempo não, com um habitante terrestre. Se assemelhava a um homem, uma mulher e um robô. Não era bonito, nem feio. Nunca ouvi uma voz de timbre parecido- não era grave, nem aguda. Não era alto, nem baixo. Sua roupa , era muito discreta.
Seu planeta , me deslumbrou pela beleza. Rapidamente, conheci outros habitantes, todos com a mesma aparência, igual a do ser que me abordou na Terra.
E o ser falou que para eu viver no planeta precisaria trabalhar. Ao ver meu semblante preocupado, logo falou: "fique sossegado, o trabalho aqui é bem diferente que o da Terra. Vou te ensinar o que tem que fazer".
Imediatamente, sem dificuldade alguma, me adaptei ao trabalho. No local, haviam colegas de serviço. Era um local silencioso. Os seres conversavam pouco. O tempo corria... Notei que ninguém ria, se queixava... ninguém ficava nervoso. Uns se comunicavam com aparelhos parecidos com o nosso celular, mas os assuntos, nada tinham a ver com problemas, com dificuldades.
O serviço me agradou. Nem fiquei cansado. Era uma função, um tipo de trabalho, que não existia na Terra.
O ser falou que lá não existia o tempo. Não existia cobranças... Cada um tem a opção de morar sozinho ou acompanhado.
Ao notar , novamente, meu semblante exibindo preocupação, ele disse: "caso aceite morar aqui, faremos uma réplica de seus discos, até mesmo retificaremos os com capas velhas e chiados.
Você terá um computador, à sua disposição, muitíssimo mais potente que os da Terra. Poderá baixar mais músicas, e , aqui, conhecerá tipos bem diferentes de melodias, as quais jamais foram escutadas no seu planeta.
Não haviam carros, bicicletas, motos... apenas uns poucos e silenciosos discos voadores.
Aliás, o silêncio do planeta era aconchegante.
Ninguém andava depressa, ninguém ficava nervoso, ninguém zombava de outrem. Não havia brincadeiras como as daqui da Terra.
Senti falta de mulheres...
... continua...
Também tenho desejado, assim como Raul Seixas diz em uma de suas músicas: "... Ô seu moço , do disco voador, me leve com vc, pra onde vc for..."
E ao passar por um dos raríssimos lotes vagos existentes por aqui ,onde moro, surge um disco voador, para minha surpresa, para meu espanto.
Um ser desce e me chama pelo nome, imediatamente dizendo que gostaria de me levar para seu planeta; que conhece o meu drama, sabe do meu descontentamento em viver na Terra.
Me diz: "Venha conhecer meu planeta. Você tem a opção de viver lá ou, caso não gostar, voltar para a Terra". Como de praxe, desconfiado, recusei. Ele puxou um revólver, tipo um calibre 38, me ameaçando.
Interessante é que mesmo com desejos suicidas, temi ser morto. Acabei por aceitar seu convite.
Na espaçonave, provavelmente por perceber como eu estava tenso, me esclareceu:
" Fique tranquilo; você não sofrerá nenhum mal; queremos apenas te ajudar, e caso você não gostar do nosso planeta, trarei-o de volta para a Terra". Fiquei mais calmo.
Este ser parecia e, ao mesmo tempo não, com um habitante terrestre. Se assemelhava a um homem, uma mulher e um robô. Não era bonito, nem feio. Nunca ouvi uma voz de timbre parecido- não era grave, nem aguda. Não era alto, nem baixo. Sua roupa , era muito discreta.
Seu planeta , me deslumbrou pela beleza. Rapidamente, conheci outros habitantes, todos com a mesma aparência, igual a do ser que me abordou na Terra.
E o ser falou que para eu viver no planeta precisaria trabalhar. Ao ver meu semblante preocupado, logo falou: "fique sossegado, o trabalho aqui é bem diferente que o da Terra. Vou te ensinar o que tem que fazer".
Imediatamente, sem dificuldade alguma, me adaptei ao trabalho. No local, haviam colegas de serviço. Era um local silencioso. Os seres conversavam pouco. O tempo corria... Notei que ninguém ria, se queixava... ninguém ficava nervoso. Uns se comunicavam com aparelhos parecidos com o nosso celular, mas os assuntos, nada tinham a ver com problemas, com dificuldades.
O serviço me agradou. Nem fiquei cansado. Era uma função, um tipo de trabalho, que não existia na Terra.
O ser falou que lá não existia o tempo. Não existia cobranças... Cada um tem a opção de morar sozinho ou acompanhado.
Ao notar , novamente, meu semblante exibindo preocupação, ele disse: "caso aceite morar aqui, faremos uma réplica de seus discos, até mesmo retificaremos os com capas velhas e chiados.
Você terá um computador, à sua disposição, muitíssimo mais potente que os da Terra. Poderá baixar mais músicas, e , aqui, conhecerá tipos bem diferentes de melodias, as quais jamais foram escutadas no seu planeta.
Não haviam carros, bicicletas, motos... apenas uns poucos e silenciosos discos voadores.
Aliás, o silêncio do planeta era aconchegante.
Ninguém andava depressa, ninguém ficava nervoso, ninguém zombava de outrem. Não havia brincadeiras como as daqui da Terra.
Senti falta de mulheres...
... continua...
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