No começo de carreira; quase louro, porque alisava os cabelos com brilhantina ou coisa parecida
Nos bons tempos, quando era chamado de "ídolo das meninas"
Galã de fotonovela, contracenando com Iris Bruzi
Psicodélico
Sem pasta nos cabelos, que são crespos
De cabelos bem curtos, alisados, mas sem pasta. Gravata borboleta muito grande, pro meu gosto
Roupa tipo Elvis Presley, considerada bem cafona na época
Capa do seu último Lp. Mais um pouco cabeludo, como no começo de carreira. Roupa moderna e bonita
Aconselho a todos que gostam de observar o comportamento humano, que leiam este post.
Não é minha intenção detonar o saudoso cantor e nem atacar ninguém. Também serei imparcial, como sempre fui.
O que me fez criar este post foi que, numa só semana, me deparei, no Google, com um site de uma ex-dançarina dos shows do Paulo Sérgio e um outro, que é um projeto da sua ex-esposa.
Fiquei impressionado com os depoimentos das duas, o que reforça a fama de polêmico e complicado que Paulo tinha, um homem que teve uma vida sofrida, turbulenta.
Quem quiser saber mais sobre ele, veja o post, "Paulo Sérgio".
Bem, Paulo Sérgio surgiu no mundo do disco, com a gravação "Benzinho"(1967), um compacto simples(single). Depois gravou seu primeiro Lp, que fez muito sucesso. Rapidamente, o cantor se tornou um ídolo. No entanto, foi acusado, impiedosamente, de ser imitador do Roberto Carlos.
E ele imitiva o, no começo de carreira, "Rei", sim, fato negado, não só por ele, como por muito de seus fãs(confiram o que eu digo no post "Paulo Sérgio").
Paulo era do nível dos cantores Jerry Adriani, Wanderley Cardoso e Antônio Marcos. No comecinho dos anos 70, algumas estudantes tinham pastas, nas quais haviam fotos dos 4 cantores, na parte de trás, na frente aparecia só um deles, o preferido de uma determinada estudante.
O cantor era alvo de muitas fofocas, intrigas. Chegou até a ser defendido pelo apresentador Flávio Cavalcanti: "é uma injustiça o que estão fazendo com esse rapaz".
No entanto, a perseguição um dia acabou. A imprensa, os críticos o deixaram em paz, mas foi esquecido pela mídia, e já não fazia mais sucesso como no principio de carreira. Mudou seu visual- mais cafona- e seu repertório foi se tornando mais destinado para um público não tão jovem e de parca cultura e baixo poder aquisitivo.
Depois de ter ficado um ano sem gravar, sumido das Tvs, não ter conseguido sucesso com seu décimo segundo Lp, Paulo reaparece, com o ótimo volume 13, aparecendo novamente nos programas de TV, divulgando seu novo trabalho. Mas, foi por pouco tempo, pois morre, em 1980, depois de uma briga terrível com uma mulher, que estava no auditório do Bolinha, no programa em que Paulo estava se apresentando.
O disco, pelo menos aqui em Belo Horizonte, não fez sucesso.
Mais detalhes sobre a sua conturbada vida, no outro post, pois esse já está muito longo.rs
Nos bons tempos, quando era chamado de "ídolo das meninas"
Galã de fotonovela, contracenando com Iris Bruzi
Psicodélico
Sem pasta nos cabelos, que são crespos
De cabelos bem curtos, alisados, mas sem pasta. Gravata borboleta muito grande, pro meu gosto
Roupa tipo Elvis Presley, considerada bem cafona na época
Capa do seu último Lp. Mais um pouco cabeludo, como no começo de carreira. Roupa moderna e bonita
Aconselho a todos que gostam de observar o comportamento humano, que leiam este post.
Não é minha intenção detonar o saudoso cantor e nem atacar ninguém. Também serei imparcial, como sempre fui.
O que me fez criar este post foi que, numa só semana, me deparei, no Google, com um site de uma ex-dançarina dos shows do Paulo Sérgio e um outro, que é um projeto da sua ex-esposa.
Fiquei impressionado com os depoimentos das duas, o que reforça a fama de polêmico e complicado que Paulo tinha, um homem que teve uma vida sofrida, turbulenta.
Quem quiser saber mais sobre ele, veja o post, "Paulo Sérgio".
Bem, Paulo Sérgio surgiu no mundo do disco, com a gravação "Benzinho"(1967), um compacto simples(single). Depois gravou seu primeiro Lp, que fez muito sucesso. Rapidamente, o cantor se tornou um ídolo. No entanto, foi acusado, impiedosamente, de ser imitador do Roberto Carlos.
E ele imitiva o, no começo de carreira, "Rei", sim, fato negado, não só por ele, como por muito de seus fãs(confiram o que eu digo no post "Paulo Sérgio").
Paulo era do nível dos cantores Jerry Adriani, Wanderley Cardoso e Antônio Marcos. No comecinho dos anos 70, algumas estudantes tinham pastas, nas quais haviam fotos dos 4 cantores, na parte de trás, na frente aparecia só um deles, o preferido de uma determinada estudante.
O cantor era alvo de muitas fofocas, intrigas. Chegou até a ser defendido pelo apresentador Flávio Cavalcanti: "é uma injustiça o que estão fazendo com esse rapaz".
No entanto, a perseguição um dia acabou. A imprensa, os críticos o deixaram em paz, mas foi esquecido pela mídia, e já não fazia mais sucesso como no principio de carreira. Mudou seu visual- mais cafona- e seu repertório foi se tornando mais destinado para um público não tão jovem e de parca cultura e baixo poder aquisitivo.
Depois de ter ficado um ano sem gravar, sumido das Tvs, não ter conseguido sucesso com seu décimo segundo Lp, Paulo reaparece, com o ótimo volume 13, aparecendo novamente nos programas de TV, divulgando seu novo trabalho. Mas, foi por pouco tempo, pois morre, em 1980, depois de uma briga terrível com uma mulher, que estava no auditório do Bolinha, no programa em que Paulo estava se apresentando.
O disco, pelo menos aqui em Belo Horizonte, não fez sucesso.
Mais detalhes sobre a sua conturbada vida, no outro post, pois esse já está muito longo.rs
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