Fim da infância
Você grita enquanto dorme
Talvez o preço tenha sido muito alto
A sua consciencia estara tranquila
Se alguém a testar?
Você acorda prontamente
Ao som de seus batimentos cardiacos
Apenas um homem entre o céu
Apenas dois ouvidos, apenas dois olhos
Você navega além dos mares
De pensamentos e memórias que se foram
A infancia acabou, suas fantasias
Se unem a dura realidade
E enquanto as velas içam
Você descobre que seus olhos estão marejando
E todos os medos nunca pronunciados
Dizem que você deve fazer a escolha final
Quem é você e quem sou eu
Para dizer a razão de que
Alguns nascem, alguns homens morrem
entre o céu infinito
Haverá guerra e haverá paz
Mas tudo um dia acabará
Todo o ferro ficará enferrujado
Todos os homens orgulhosos virarão pó
Então o tempo curará tudo
Então essa música acabará(David Gilmour)
Bem, comecemos pelo fato de adorar o tema sobre crianças. Inclusive, muito do que sou está fundamentado nesse querer as crianças. Quando estudamos sua participação e recepção na sociedade ao longo da história ficamos estarrecidos!!! E mesmo assim, só valorizamos nossa infância quando passa; assim como tudo na vida. E a pureza, representada por essa fase, é quase inexistente nesses dias...
ResponderExcluirOlha, Keila, talvez vc não gostará do q vou falar: costumo dizer, plagiando um pouco Raul Seixas, q toda criança é inocente, pura e besta! Nessa fase achamos o mundo maravilhoso, tudo bonito demais, ansiamos em crescer, e nossa dependência em relação aos adultos é enorme(óbvio isso, não?), somos obrigados a frequentar escolas, e caso nossos pais tenham religião, frequentamos suas igrejas. Somos uns pequeninos alegres, cheios de vida, mas ao mesmo tempo inseguros e medrosos. Os adultos são gigantes diante de nós, um simples cômodo de uma casa para nós é bem maior do q realmente ele é. E nossos pais nos passam coisas boas, mas nos passam muita coisas ruins também.
ResponderExcluir