A vida seria um erro, se não existisse a música(Nietzsche). A vida é um erro, mas a música atenua este erro(O Caveira)

Isso, abaixo, seria a vida após a morte?

domingo, 21 de novembro de 2010

Pink Floyd

























Os maiores prazeres, minhas maiores alegrias, foram ouvindo música(vejam o post, "Música"). E como o Pink Floyd é a coisa musical que mais gosto, o conjunto não poderia , de forma alguma, deixar de ser postado no blog.
Não contarei a saga do Pink Floyd desde os seus primórdios, quando eram amadores, quando ainda não haviam sido 'batizados' de Pink Floyd(deixarei um link com a biografia da banda), o que expressarei aqui é meu sentimento, minha própria saga com a banda, desde que a conheci.

Conheci o Pink Floyd em 1973. Na época a Rádio Cultura tocava três músicas do "The Dark Side of the Moon": "Us and Them", "Money" e "Time". Notem bem, eu não conhecia o disco ainda, só as citadas canções. Gostei delas, claro! Alguns conhecidos me falavam do Pink Floyd muitas vezes usando palavras como, 'louco', 'loucura'... Isso me atraia muito!  Em 1974 comprei o álbum "A Saucerful of Secrets", lançado no Brasil no mesmo ano, mas gravado em 1968. A principio não gostei do disco-exceto a faixa "See Saw"- pensei em trocá-lo na loja que o comprei, no entanto, resolvi escutá-lo novamente... Aí gostei!

Foi em 1976, que me tornei fanático, militante mesmo de rock, comprando discos frequentemente. A memória falha, mas acho que foi nesta época que adiquiri os "The Dark Side of the Moon", "Atom Heart Mother", "Wish You Were Here", e o Pink Floyd já era meu conjunto predileto.  Em 1977 comprei o "Animals". E até o ano de 1979 comprei a coleção completa dos discos de estúdio da banda, até então. Interessante que antes de completar minha coleção do Floyd, optei por comprar primeiro o repertório dos Yes, Genesis e Emerson, Lake & Palmer, e eu admirei tanto essas bandas, que comecei a questionar que as mesmas seriam melhores que o Pink Floyd. Mas, não eram, na minha opinião não eram. Cada pessoa tem seu gosto, vamos respeitar, mas o Pink Floyd é mais eclético que Yes, Genesis e ELP. 

Álbuns

The Piper At the Gates of Dawn(1967)

Músicos:

Syd Barrett: Vocal, guitarras
Roger Waters: Baixo, vocal
Richard Wright: Orgão, piano
Nick Mason: Bateria

Nesta época, o destaque ficava para Syd Barrett, vocalista e compositor principal. O disco é psicodelismo puro! Bem inovador, graças à genialidade de Syd Barrett, que criava sons estranhos escutados em músicas como "Scarecrow" e "Bike". "Astronomy Domine" é minha preferida do disco; ela é bem espacial, tanto a melodia como a letra, que pode até assustar ás pessoas mais sensíveis. Que eu saiba nunca ninguém gravou uma música assim até aquela época. Na internet os créditos para os vocais vão para Barrett e Richard Wright, o que não é correto, pois o tecladista não participa como vocalista no disco, quem acompanha Barrett nos vocais é  Roger Waters. Apesar do destaque de Syd Barrett, o Pink Floyd era realmente uma banda, um conjunto, no qual seus integrantes contribuiam com seus talentos, e em faixas como "Interstellar Overdrive" e "Pow R.Toch H"(incrível as loucuras vocais de Barrett e Waters!), composta pela banda toda, podemos bem notar isso. Há quem diga que "Take Up Thy Stethoscope and Walk" é a mais fraca do disco, o que não concordo, a meu ver é uma das melhores ; bem psicodélica, bem louca a parte vocal, uma música bem estranha, na qual a atuação de todo o conjunto é de se aplaudir; é uma composição de Roger Waters.
As letras são non sense. É um disco alegre, cheio de vida, o mais alegre do Pink Floyd.


A Saucerful of Secrets(1968)


Músicos:

Roger Waters:  Baixo, vocal
Richard Wright: Teclados, vocal, vibrafone(ou marimba)
David Gilmour: Guitarras, vocal
Nick Mason: Bateria, vocal
Syd Barrett: Guitarras em "Remember a Day" e "Jugband Blues"; vocal em "Jugband Blues"
Norman Smith: Bateria e vocal de apoio em "Remember a Day"
8 membros do Exército da Salvação: metais em "Jugband Blues

"A Saucerful of Secrets" não é dos discos mais queridos do público.  Não é muito levado a sério, até mesmo por ser um disco de transição, já que algumas músicas são com a presença ainda do Syd Barrett.  Barrett pirou de vez, sendo substituído por David Gilmour. A intenção de Waters, Wright e Mason era conservar Barrett ao menos como compositor... O grupo se tornaria um quinteto, mas não teve jeito... Anticonvencional, atípico, problemático e viciado em LSD, o grande Syd Barrett perdeu a razão...

Tragédias à parte, esse é o disco que mais gosto do Pink Floyd. Um dos rótulos atribuídos ao grupo , foi o de criar som espacial, e "A Saucerful of Secrets" é o mais espacial do Floyd, na minha opinião; mesmo a belíssima capa remete a isso. O psicodelismo ainda está presente, mas penso que escutamos coisas progressivas também.  O tecladista Richard Wright aparece com duas músicas, "See Saw" e "Remember a Day"(minhas prediletas no álbum). Esta era para fazer parte do primeiro disco, mas não coube... Wright não gostava de "Remember a Day", tinha vergonha dela. Pode uma coisa destas?! Acho que não era só o Syd Barrett o louco do grupo!rs
Roger Waters compõe três: "Let There Be More Light", "Set The Controls for Teh Heart of The Sun" e "Corporal Clegg". Suspeito que é em "Set the Controls..." a canção misteriosa, a terceira em que Barrett participa no álbum; só que não acredito como lemos no mundo cibernético, que ele divide a guitarra com David Gilmour. Bem, até hoje, meu ouvido não captou guitarra nesta música. Suspeito que ele toca baixo, pois já vi essa menção numa apresentação ao vivo de "Set the Controls...", onde foi dado crédito a Barrett, no baixo.
Em "Corporal Clegg", Waters  não só exibe seu sarcasmo, como dá pra notar seu trauma por ter perdido o  pai na guerra: Cabo Clegg é um amargurado ex-combatente de guerra, que ficou aleijado, mas ganhou uma medalha, como herói. "Corporal Clegg" é uma música bem gostosa de se escutar, a melodia é alegre, um psicodelismo que faz lembrar Beatles; no final, escutamos um instrumento de sopro, de nome bem esquisito, não me recordo seu nome, mas tem a letra 'z' no meio; creio que tocado por Waters.
A faixa título tem 11 minutos de duração(composta pela banda), e é, sem dúvida, a mais experimental do disco- muito insana, tétrica! Escutamos um coro no final, que acredito ser vozes de alguns integrantes do Floyd misturadas ao mellotron. O disco encerra com a triste "Jugband Blues", de autoria de Barrett, onde o mesmo parece estar ciente do seu estado insano. Richard Wright manda no disco, com seus orgãos, mellotrons e piano, ainda se dando ao luxo de tocar vibrafone na belíssima balada progressiva espacial psicodélica, "See Saw"( a música mais bonita que já escutei em toda minha vida).

Não confio muito na informação que o produtor Norman Smith toca bateria em "Remember a Day". E não acredito mesmo que Nick Mason participa como vocalista em "Corporal Clegg"; aquela voz esquisita, que escutamos, deve ser de Roger Waters.

More(1969)

Pink Floyd gravou muitos discos melhores que a trilha sonora "More", mas esse , realmente, é o mais eclético do grupo. Fiquei deveras surpreso ao escutar o rock pesado, "The Nile Song"(autoria de Waters); Roger Waters canta berrado, David Gilmour cria riffs de guitarra, que remete à Tony Iommi e Nick Mason  massacra a bateria(não escutei teclados nesta música). No álbum, cheio de músicas instrumentais, ouvimos blues, baladas, música flamenga, som experimental, música oriental... Muitas canções foram compostas em conjunto, e Waters já mostra sua supremacia como compositor: é o autor de 5 melodias. Gilmour compõe sozinho sua primeira canção para o Floyd: "A Spanish Piece", uma peça flamenga de 1 minuto, onde o guitarrista dedilha seu violão e sussura em espanhol, o amor de uma mulher. Gilmour desdenhou a peça, dizendo que qualquer um fazia o que ele fez.
Na bonita balada, "Green is the Colour", é escutado uma flauta doce.
Minha preferida é a instrumental "Main Theme", composta em conjunto, onde os 4 instrumentistas estão muito inspirados, mormente Wright.

Ummagumma(1969)

Sem sombras de dúvidas, "Ummagumma" é o mais louco, o mais experimental disco gravado pelo Pink Floyd. É um álbum duplo, com um lado ao vivo(há rumores que não foi gravado ao vivo, foi tudo uma farsa), de músicas já conhecidas pelo público e o outro lado, onde , em estúdio, cada integrante da banda contribui com sua parte, exibindo sua capacidade individual. No disco ao vivo, os arranjos são diferentes das gravações originais e há muita improvisação.  O disco de estúdio abre com uma faixa de 14 minutos, composta por Richard Wright, dividida em 4 partes. O tecladista dá um verdadeiro show(essa é minha preferida no disco), tocando orgãos, mellotron, pianos, osciladores... "Sysyphus" é louca, sinistra e até um pouco lírica, graças ao belíssimo piano solo de Wright.
Curiosamente, Waters não toca baixo na sua parte; ele compôs "The Grantchester Meadows", uma canção bem lenta, cantada acompanhada a um violão e ao som do canto de pássaros. Sua outra contribuição tem um título quilométrico: "Several Species of Small Furry Animals Gathered Together in a Cave and Grooving with a Pict", uma anti-música, totalmente pirada: Waters discursa, escutamos moscas sendo mortas e muita muita loucura!   David Gilmour escreveu "The Narrow Way", dividida em três partes, o guitarrista mostra seu enorme potencial, na primeira parte há um bonito solo de violão, acompanhado de delirantes efeitos eletrônicos, na segunda parte, guitarra, baixo e mais efeitos eletrônicos, na terceira não escutamos efeitos, Gilmour canta e nos encanta, bom trabalho também de bateria. No entanto, o guitarrista novamente desdenhou da música...  E o álbum encerra com Nick Mason fazendo um trabalho de bateria e percussão, que nunca vi igual. Não acredito que a esposa de Mason toca flauta na sua  música, tenho quase certeza que o som que escutamos no final e começo da melodia foi criado por um mellotron.  "Ummagumma" é um dos discos que mais gosto do Pink Floyd. Inovador!  Pena que eles não gravaram um "Ummagumma 2".


Atom Heart Mother(1970)


Um disco memorável, "Atom Heart Mother", um dos que mais gosto. E o irascível Roger Waters não gosta da ótima faixa título, uma suite de mais de 20 minutos.  Não sou muito amante de orquestra, mas essa do "Atom Heart Mother", arranjada por Richard Wright e Ron Geesin, é de tirar o chapéu: imponente trabalho de trompas(certamente que o tema principal da canção é de autoria de Wright), e o violino solo, seguido da melodiosa guitarra de Gilmour...  Uma voz feminina, acompanhada só de orgão e baixo... Uma parte mais movimentada, tipo jam session: guitarra, orgão, bateria e baixo, tudo muito coeso... A parte louca não poderia faltar, com uso e abuso de efeitos, maltratos no piano, mellotrons... Isso é "Atom Heart Mother", uma das suites mais belas já escutadas, e desdenhada por Roger Waters.  No lado 2 do disco, nossos ouvidos têm o privilégio de escutar três canções, em sequência, com os três gênios do PF: 1) "If", música suave, melancólica, com uma letra triste e questionadora do inquieto Waters; violão, guitarra, piano e orgão, uma discreta bateria; "If", simples, mas perfeita, e um belo vocal de Waters; 2)" Summer' s 68", obra-prima composta por Wright(a que eu mais gosto no disco), com um trabalho de piano muito bonito, diferente, multi orgãos que nos remetem a Richard Wagner, parte vocal sublime! Duvido que Wright tenha feito essa música para uma groupie; ora , ele já era casado em 1968, não seria tão maluco  de expor ao público sua infidelidade conjugal; 3) "Old Fat Sun", essa é de Gilmour, é minha música preferida do guitarrista; o toque de sino que ouvimos no começo e final da canção nos regojiza; o vocal super suave ,ao som de um violão e da pedal steel guitar... o aconchegante solo de guitarra final; uma grande homenagem ao nosso querido astro rei.  O disco encerra com a instrumental e bem experimental "Psicodélico Café da Manhã de Alan", uma peça insana e lírica, bem ao estilo do grupo, de 13 minutos.  Ela é dividida em três partes, entre elas há colagens, efeitos, conversas, sons de gente tomando cafe, fritando ovo.  Na primeira parte, quem manda é Wright: piano clássico e orgão, Mason dá uma força na bateria. Na segunda parte, Gilmour brilha com violão e slide guitar, há também a presença do baixo. Na terceira parte, os integrantes da banda tocam juntos, Waters está bem apagado, Gilmour discreto, Mason faz um bom trabalho de bateria, quem aparece e cria mais é Wright com seus orgão e piano.

Quando eu comprava  o "Atom Heart Mother", numa loja, eu estava , com o vendedor, a escolher outros discos. Eu já tinha separado o álbum, que estava no balcão; havia uma turminha jovem, uma moça, de longe, debochava por causa da vaca da capa; não resistindo à curiosidade, pegou no disco, e espantada disse: "Poxa, é o Pink Floyd!".  Adoro essa capa, adoro mesmo! E mais ainda o disco!

Meddle(1971)



"Meddle", um dos discos mais queridos pelos fãs  e mesmo de não fãs do Pink Floyd. Pela primeira vez, o imprevisível, versátil e, creio para alguns, confuso Pink Floyd, 'um grupo que não sabia para onde ir", gravou , como muitos outros grupos, um disco parecido com o anterior- isso mesmo: "Meddle" segue bem a linha de "Atom Heart Mother": uma longa e sofisticada suite a ocupar um lado do disco, e o outro lado com músicas mais curtas e simples. Mas, Pink Floyd, até então, não era um grupo convencional, atípico, e "Meddle" conseguiu agradar ainda mais que "Atom Heart Mother"(sou um dos poucos mortais a preferir "Atom Heart Mother" q "Meddle").

Minha preferida é "One of These Days". O baixo , tocado por Roger Waters, é bem simples de ser executado, eu próprio, na única vez q peguei no instrumento, e olha q nem mesmo sei tocar violão, consegui fazer o q Waters fez. Não obstante, quem teve essa criatividade como Waters teve? Em "One of These Days", mesmo com as grandes atuações de Wright e Gilmour, nada me chama mais atenção q o baixo de Waters.
"A Pillow of winds", guitarras e violões de Gilmour, o baixo discreto de Waters, o orgão mais discreto ainda de Wright e uma pequena intervenção dos pratos de Mason: "The dream is gone"... uma canção de ninar!
"Fearless",mais uma parceria de Waters e Gilmour. Muito simples e tão bonita, como só o Pink Floyd poderia fazer: aquele baixo com violão : 'tum tum tum tum tum tum". "Destemido o idiota encara a multidão. Sem piedade , o juíz dá a sentença". Coisa do Roger Waters, não?
E a suavidade  e  asimplicidade de Saint Tropez, seria um jazz, composto por Waters?  Sei que é muito bonita, com destaque para o solo de  piano de Wright, e o mesmo Wright disse q Waters chegou com essa música pronta, arranjos e tudo...
"Seamus": as pessoas continuam a me surpreender, sendo cibernéticas, me surpreendem mais ainda. Jamais, no chamado mundo real, vi rejeição a "Seamus", que poderia ser rotulada de um blues, psicodélico e bem humorado, mas, no mundo virtual, dizem que é a pior música do Pink Floyd. My God: não entendo até hoje pq foi dado crédito a Nick Mason, mas, Gilmour com sua slide acústica, Wright com seu piano e Waters com seu contra-baixo ,arrebentam. E o cachorro latindo sem parar é hilariante! Gimour mesmo disse q foi divertidíssimo gravar essa música.
Quanto à suite "Echoes", essa, mesmo o maior inimigo Pink Floyd, gosta dela. É a música mais amada do grupo. Prefiro "Atom Heart Mother", mas  "Echoes"... bem, é só escutar...  As partes que mais gosto são as que tem vocal, que creio ser de autoria de Waters, apesar dos vocais  ficarem por conta de Gilmour e Wright.


Obscured by Clouds(1972)

Outra trilha sonora. Mais um disco subestimado, ignorado por muitos. É meu segundo preferido do grupo. Eu próprio não sou muito chegado em trilhas sonoras, pelo fato de repetirem em excesso o tema principal, mas o Pink Floyd não fez isso, tanto no "More", quanto no "Obscured by Clouds". E é um disco que o grupo prova que não precisa de efeitos sonoros, de insanidade, para mostrar o quanto é competente, o quanto sabe criar belas canções. A única música louca, das dez faixas, é "Absolutely Curtains", uma peça instrumental, a última que Wright cria solos sinistros, lentos ,com seu orgão.
O tão festejado, idolatrado Roger Waters, nem parece que está presente no disco, mesmo q, claro, sendo o autor da maioria das letras. Gilmour e Wright fazem a festa!  Minhas preferidas são as compostas por Wright, duas de parceria com Waters(creio q só as letras foram de autoria do baixista) e uma, "Mudmen", em conjunto com Gilmour.
O disco, nem vou dizer no plural, já que ele é bem subestimado, me envolve do começo ao fim. No lado 2, novamente, como no disco da vaca, o trio genial, nós dá o prazer de escutá-los em sequência: "Childood's End", Gilmour mostra, mais uma vez, que sabe compor e é uma pessoa sensível. "Free Four": "one, two, tree, freee four"! só podia ser mesmo coisa de Waters, uma deliciosa música cantada tranquilamente pelo inquieto líder do Floyd; "Stay", parceria de Wright e Waters, tudo indicando ser letra do segundo e melodia do primeiro, uma belíssima balada, com destaque para o acompanhamento de piano de Wright e a waa waa guitar de Gilmour.
Minha preferida é "Burning Bridges", na qual há um dueto vocal  bem bonito de Gilmour com Wright.
O disco todo é maravilhoso... e subestimado!

"The Dark Side of the Moon"(1973)

Esse, quem não conhece? Quem não sabe o quanto sucesso fez, o quanto vendeu?  "Time" é a mais tocada no rádio, mas não consigo enjoar dela. E foi a última música composta em conjunto pelo Pink Floyd. Mason contribui com sua percussão no começo da canção, Gilmour com seu solo estonteante de guitarra, Wright, quando seu vocal aparece no meio da melodia, e Waters, além de ser o autor da magnífica letra, compõe a maior parte da música. "Money" , de autoria de Waters, tocou até em Ams, mas ainda assim, creio que ela é uma melodia progressiva, os solos de sax e mais ainda o de guitarra, com acompanhamento do piano elétrico...
"Us and Them", crédito para Waters e Wright. Waters, num site, disse que a maior parte da música foi composta por Wright, ele(Waters) fez o topline. Bem, até hoje não sei o q isso significa. Até supus que a maior parte da canção foi de autoria de Waters, mas na Internet muitos dizem que a música foi toda de Wright. Seja como for, é uma música linda e bem triste. Ficou mais triste ainda depois da morte de Richard Wright.  Em "On the Run", pelo que sei,originalmente composta por  Gilmour, com enfase na guitarra, não foi aprovada... Waters, a modificou bem no VCS3, Gilmour ao mesmo tempo ficou satisfeito, mas p. da vida por Waters ter feito melhor que ele(rs). "Any Colour that you like", uma peça instrumental, a única assinada pelo trio, Wright, Gilmour e Mason, sem Waters. Mas por que Mason teve crédito? Até hoje não obtive resposta, sua participação na bateria é pífia, Wright e Gilmour mandam na música. "Speak to Me", um clichê de percussão de autoria d eNick Mason?  Não, isso é que está nos créditos do disco, segundo li , na net, Waters que criou isso, dando um presente para Nick Mason. "Brain Damage", mais uma referência a Syd Barrett e creio a todos os loucos e desajustados, infelizes do mundo; uma música bem simples(outras versões dela, antes da gravação do disco do prisma, são bem melhores, inclusive a guitarra de Gilmour está bem mais pesada); as insanas risadas do 'avoado' nos fazem pensar e o curto solo de sintetizador nos envolve bem.
"Eclipse", bem simples também, outra de Waters, menos de dois minutos de música, a encerrar o legendário álbum. Prefiro ela ao vivo, antes da gravação do disco: os vocais ficaram por conta dos floyds, sem vocal feminino, bem mais autêntico!
"Breathe", sempre achei que faltou alguma coisa nessa melodia composta por três(?!) integrantes do  Pink Floyd: Waters, Wright e Gilmour... ela tem uma bela introdução, vocais, ou melhor, vocal, já que esssa parte ficou toda por conta de Gilmour, mas, de repente, ela termina, dando lugar para "On The Run"; volta depois de "Time", desta vez com Gilmour com uma voz só. A meu ver, ela poderia ser bem mais trabalhada ,com solos, sem voltar depois do final de "Time". 
Ah, faltou "The Great Gig in The Sky", a melhor do disco, na minha opinião. Clare Torry, de fato, merecia crédito. Mas, a canção, mesmo não sendo tão bonita como com o vocal de Clare, é linda. Pena que o Pink Floyd, pelo que sei, não mais a executou sem o vocal. Wright, com seu orgão e piano, mostra o quanto sabe tocar e compor.


Wish You Were Here(1975)



Depois do sucesso de "The Dark Side...", o Pink Floyd, para nossa tristeza, passa a gravar de dois em dois anos. É falado que o grupo sofreu muita pressão, mas gravaram um disco bem diferente que o do  prisma. "Wish You Were Here" é outra pérola muito apreciada pelos fãs, considerado por muitos seu melhor disco. É o trabalho preferido de Gilmour e Wright. A suite "Shine on you Crazy Diamond" tem uns 25,26 minutos de duração! Não sei se foi pelo tamanho da faixa que eles preferiram não colocá-la num lado apenas, continuaram no outro lado do lp, depois de outras canções. Ou será que quiseram dar uma de diferentes? Li , numa de suas biografias, que David Gilmour queria colocar duas de suas canções, mas Wright e Mason votaram a favor das de Waters. Nesta mesma biografia, Waters revela que sua voz não é boa em certas notas, daí sugeriu que Roy Harper fizesse o vocal em "Have a Cigar". Gilmour, Mason, Wright concordaram! Waters disse ter ficado p. da vida! rs

O riff, com o solo,  em "Shine On You Crazy Diamond",logo em seguida após a entrada da bateria, de Gilmour, é a coisa mais bonita que já escutei criada por uma guitarra.
Penso que Wright se soltou mais nesse disco, bem mais, mas bem mais que em "The Dark Side Of The Moon', e acaba sendo a maior atração do grupo, tocando quase toda a variedade de teclados escutada naquela época- só faltaram os cravo e mellotron. E encerra o disco com chave de ouro, com seu sintetizador imitando trompa, acompanhado de piano. Wright só voltaria a compor no "Pink Floyd", quando o grupo, na realidade, não passava de uma banda de apoio de David Gilmour, no "The Division Bell". Esse final, melancólico, de Wright, foi uma despedida, bem fúnebre, o Pink Floyd acabava de se acabar como conjunto, apesar de algumas pessoas acharem que o disco seguinte, "Animals" , é o melhor disco da banda.

Bom, mas Waters também estava inspirado, e como! Compôs "Welcome to the Machine", repleta de sintetizadores, com um solo magnífico de Wright e o belo violão de Gilmour! "Have a Cigar" tem um solo da guitarra , que, o que mesmo dizer? E o baixo? E o sintetizador de Wright?  Ainda tem a controversa faixa título, que uns dizem que foi uma homenagem a Syd Barrett, outros dizem que Waters escreveu ela para seu pai, e mais alguns afirmam que foi escrita para o próprio grupo, prestes a se desmoronar como conjunto. Polêmicas à parte, "Wish You Were Here" é um folk bem ao estilo floydiano de ser, composto pela dupla genial, Waters e Gilmour. O guitarrista faz bonito no violão, e Wright "destoa' o folk, com seu sintetizador imitando trompa.

E quem neste mundo, ao menos uma vez na vida não disse ou pensou: Gostaria que você estivesse aqui"


Animals (1977)

Comprei o "Animals" quando de seu lançamento, aqui no Brasil.  Confesso que o disco me surpreendeu. Achei bem estranho que, pela primeira vez, Wright  não havia contribuido como compositor, senti sua falta, pois apesar do álbum ser muito bom, faltou, a meu ver, aquele toque sinfônico, suave, lírico, bem ao estilo do tecladista do Floyd. "Animals" é um disco bem progressivo e, ao mesmo tempo, pesado; "Pigs" e "Sheeps" são canções bem movimentadas. As citadas músicas foram compostas por Waters, o que me surpreendeu também, o baixista ter composto sozinho duas melodias de 10 minutos de duração cada. E os arranjos?  Será que ele os fez sozinho? O disco, na época, não foi muito bem aceito, tanto por parte do público, como pelos críticos.  Hoje, muita gente considera o melhor trabalho do PF.  "Dogs" tem 17 minutos, uma ótima parceria de Waters e Gilmour; esse dá um belíssimo solo, bem melodioso, viajante, na melodia.  Waters late com o vocoder, que também imita os cachorros.  O solo de sintetizador, com a discreta bateria de Mason é ótimo, fazendo lembrar klaus Schulze.  Minha preferida é "Sheeps", na qual a banda toda dá o que tem, com destaque para a pesada guitarra de David Gilmour.  Pena que depois desse álbum, o Pink Floyd não mais fez suites, sendo que sua música mais longa, pós-Animals , foi "Sorrow", de uns 8 minutos.  Outra coisa que gostei no "Animals", foi não haver músicos de fora, diferentemente do que aconteceu desde a gravação de "The Dark Side of the Moon".  Neste disco, o Pink Floyd ainda era uma banda de rock. Inclusive, Nick Mason se saiu muito bem; no "Wish You Were Here" ele estava bem apagado.


The Wall(1979)

Logo que tomei notícia que o Pink Floyd acabava de lançar um disco, telefonei para o a loja Modern Sound, do Rio de Janeiro, já que na minha cidade, na época, não vendia discos importados. O disco me foi entregue pela Varig. No caminho de casa, no ônibus, abri a bem embalada embalagem. Me bateu uma decepção, uma tristeza, um álbum duplo e, novamente, sem a presença das composições de Richard Wright. Contudo, ao escutar o disco, que, até então, nada havia tocado no rádio, gostei muito!  Adorei "Wish You Were Here" e o "Animalls", mas sentia falta de músicas mais curtas, mais simples, e no "The Wall", voltei a ouví-las. Desta vez, por incrível que pareça, não senti falta de Richard Wright. E fiquei, durante um certo tempo, sem saber se o mesmo ainda estava na banda, já que em "The Wall", Wright está mais ainda na penumbra que Nick Mason. Como é do conhecimento de todos, "The Wall" é um disco solo de Roger Waters, com uma boa ajuda de David Gilmour. Penso que o álbum é uma obra-prima, subestimada,como sempre, pelos críticos e pelos puristas progressivos. Waters chegou ao ápice como compositor, e nunca mais foi o mesmo, tentou repetir a fórmula no "Final Cut" e em outros trabalhos solos, tudo em vão... Ele não poupou ninguém em "The Wall", nem a si mesmo. Coitada da sua mãe, pobre de nossas mães! Nas minhas primeiras audições de "The Wall", sinceramente, apesar das músicas serem curtas, jamais poderia imaginar que o disco faria um sucesso avassalador!  "Mother", "Another Brick in the Wall" parts 1 e 2", "Hey You", "Nobody´s Home" e tantas outras... Waters, há muito tem devido ao público canções deste naipe, e creio que desaprendeu a fazer arranjos, em sua carreira solo, ou será que os arranjos tinham os dedos de Gilmour e Wright?  E não há como esquecer a (rica) contribuição de Gilmour, em "Lust Young", "Run Like Hell" e, principalmente, "Confortably Numb"( a que mais gosto no disco), cuja melodia foi escrita pelo guitarrista, assim como "Run Like Hell", que eram para serem escutadas em seu primeiro disco solo. O vinil importado não tinha ´nada escrito na capa, assim como postei na foto.Hoje, tenho o vinil nacional. Tempos depois, quando o disco já havia saído no Brasil,, um conhecido me ofereceu o 'Syd Barrett duplo,os dois primeiros dele, a troco do "The Wall", aceitei. E comprei o vinil nacional.


The Final Cut (1982)

Minha admiração pelo Pink Floyd era tamanha, que acreditei que o grupo era infalível, que sempre iria nos presentear com ótimos discos, exibindo mudanças em seu som, como era de praxe. Tive expectativa quanto ao "The Final Cut", mas ao pegar numa especie de sinopse a respeito do disco, achei muito estranho, 12  músicas, todas compostas por Waters. Escutei "Not Now John" e "The Gunner"s Dream"" no rádio, achei-as bem parecidas com as músicas do "The Wall". Ao comprar o disco, antes de escutá-lo, claro que percebi que Wright não estava mais no conjunto. Me bateu alegria e tristeza ao mesmo tempo, já que penso que quando nada mais temos a oferecer , é melhor se afastar. E eu me sentia assim, na minha vida pessoal, já que estava ansioso por me afastar de uma firma , a qual eu trabalhava há 3 anos. Pensei  que Wright nada mais tinha a oferecer, assim com eu...
Waters tentou repetir a mesma fórmula do "The Wall", se deu mal. O disco não chega a ser ruim, mas, na minha opinião, deixa a desejar, sendo o trabalho mais fraco que essa coisa chamada Pink Floyd criou. Algumas músicas poderiam ser mais trabalhadas, mas se perdem no ar... como a primeira faixa e "Hero"s Return".  Só pra ver como são as coisas: a música que menos gosto no "Meddle" é "Pillow of the Winds", a que mais gosto no "The Final Cut" é "Two Suns in The Sunset"; aquela é bem melhor que esta.


A Momentary Lapse of Reason(1987)


Eu estava muito chateado com o rumo que meu conjunto predileto havia tomado, Bem, a escassez de comentários, havendo ainda especulações... Eu, como muitos , via o Roger Waters como um ditador!  Então, a notícia corre: o Pink Floyd volta, com a volta de Richard Wright, sem Roger Waters. Que legal, eu pensei!  Porém, o Floyd só mudou de dono; desta vez quem estava no comando era David Gilmour. Na verdade, um disco solo de Gilmour, repleto de músicos convidados. Ainda assim, apesar de Gilmour ter usado todos os truques de Waters: efeitos, diálogos entre as músicas, barulho de animais, explosões, essas coisas todas, ele estava inspirado para compor e, como sempre, tocar e cantar. O disco, na minha humilde opinião, é bem melhor que  "The Final Cut". E Gilmour demonstra ser um letrista bem pessimista. A bem da verdade, ele já havia mostrado isso no "About Face", seu  segundo disco solo. A instrumental "Terminal Frost" parece ser uma composição de Wright. E o lado 2 do disco é bem amargo e progressivo, eu penso. Ah, mas quem não gosta de percussão eletrônica, programada e tal, não concorda comigo. "Learning to Fly" é uma delícia para os ouvidos. "On the Turning away", lenta e com um solo bem ao estilo do guitarrista. "Sorrow" é a minha preferida.   Um ótimo disco solo, travestido de Pink Floyd.
Roger Waters, no seu álbum solo, na pele de Pink Floyd, deu um corte final... Mas David Gilmour, num momentâneo lapso da razão, "ressuscitou" o Pink Floyd...


The Division Bell(1994)


Nada me tira da cabeça que o sino da divisão, os dois sinos presentes na capa são David Gilmour e Roger Waters. A meu ver, "The Division Bell" é mais um disco solo de David Gilmour. Wright volta a compor e desta vez é membro oficial do Pink Floyd(no "A Momentary Lapse of Reason", Wright é músico convidado- o Pink Floyd se tornou uma dupla: David Gilmour e Nick Mason). Mesmo com a ajudazinha de Wright nas composições, "The Division Bell" é um David Gilmour solo.  E o disco é melhor ainda que "A Momentary Lapse of Reason".  Ainda há a presença de músicos de fora, mas não tanto como no disco anterior.
Pelo começo do disco, tem se a impressão que o Pink Floyd se tornaria novamente democrático; "Cluster One" é um instrumental composto por Wright e Gilmour, onde escutamos uma bela dobradinha com a guitarra respondendo aos chamados do piano. A segunda faixa também é composta por Gilmour e Wright(e a esposa do guitarrista ajuda na letra). Wright só se destaca na introdução com o piano elétrico, logo depois, Gilmour manda na música(e no disco).  Minha música predileta no álbum é "Wearing the Inside Out", composta e cantada por Richard Wright(letra de Anthony Moore). Foi emocionante ouvir, depois de anos, o tecladista voltar a cantar! Minha segunda predileta é "High Hopes", de autoria de Gilmour, na qual ele toca todos os instrumentos, exceto a orquestra, claro.

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O grupo gravou alguns discos oficiais ao vivo, mas não sou muito chegado neles. Tenho o "The Wall" ao vivo, gravado em fita cassete. Apesar de ter outra banda , além do Floyd, a tocar no álbum, até que escutamos algumas improvisações, alguns arranjos diferentes.
Já os "Pulse" e o "Delicate Sound of Thunder" são caça-níqueis, eu penso.
O Pink Floyd, antes de se tornar medalhão, era muito bom de se escutar ao vivo, pois improvisavam e modificavam os arranjos das melodias originais gravadas em estúdio. O "Pompeii" mesmo é um grande exemplo do potencial do grupo. Bons tempos em que só escutávamos e víamos os 4 tocando ao vivo! E foi em 1983 ou 1984 que os vi tocando pela primeira vez. Era um grande sonho que eu tinha, que se custou a realizar: foi numa tela de um famoso colégio de Belo Horizonte; era o "Pompeii". Eu havia tomado duas cervejas. Eu estava na fila conversando com um cara, que estava acompanhado pela namorada. Num momento, escutei ele falando baixinho para sua menina: "ele é fanático pelo Pink Floyd, mais do que eu". No entanto, mal começou o show, antes de começar a parte movimentada da maravilhosa "Echoes", me deu vontade de urinar... e perdi um pouquinho do espetáculo. Foi uma emoção enorme vê-los tocando. Fiquei surpreso com a performance de Nick Mason; inacreditável!!rs

É uma pena mesmo envelhecermos, devido a isso nossa criatividade se esvai. Foi o que aconteceu com o Pink Floyd e com a maioria dos músicos do cenário mundial. E no Floyd houve também uma guerra de egos, de poder... Sou imparcial, e penso que todos têm culpa , até mesmo , claro, pela disputa na justiça.  Há poucos anos, vi uma matéria , numa TV a cabo, na qual Waters disse: "Eu estava sofrendo muita pressão para gravar rápido o 'The Wall', então pedi a Wright que compusesse alguma coisa, ele não compôs. Falaram muita coisa a meu respeito, inclusive falaram que eu mandei o Wright embora. Eu não quero mais falar sobre isso!".  Já Wright, numa entrevista com a Bruna Lombardi revelou que Waters estava no auge do ego, quando da gravação do "The Wall', e, depois de brigas terríveis, disse: "Não quero mais Richard Wright na banda!".

Meu músico predileto no Floyd é Richard Wright. Prefiro Waters do que Gilmour como compositor, apesar de nestes últimos anos, o guitarrista ter mostrado canções bem mais bonitas que a do seu rival(ou ex-rival), Roger Waters.  David Gilmour é um ótimo compositor sim!
Grande Pink Floyd!!!!!!!!

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pink_Floyd

16 comentários:

  1. Meu irmão gostava e cheguei a escutar algumas músicas... Gostei de algumas

    Beijocas

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  2. A sua praia é mais MPB, não, Dama?

    Beijos

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  3. Até gosto deles, mas não sou nenhuma expert no som deles.
    Amigo, não consegui ler tudo. Confesso que deu a maior preguiça de ler esse post gigante...
    Sr.Verden, eu tenho colocado uns gifs lá no blog. Vc consegue visualiza-los?! É pq na postagem "Cuecão de Couro" eu termino com um gif de uma menininha dando boa noite e caindo desmaiada na cama, e vc disse que tinha gostado "da foto" da menininha...

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  4. Mas, Ana, será q alguém lerá tudo?rs. Creio q quem ler tudo, só se tiver com muito tempo e/ou ser muito fanático pelo Pink Floyd. Desta vez, extrapolei mesmo na prolixidade(rs).

    Consigo ver os gifs sim. Legal!

    Grato pelo comentário

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  5. Hum...
    Pluralista como sou gosto muito!
    Inclusive, sábado ouvi a minha predileta: Wish You Were Here
    Igualmente gosto de Led Zeppelin.
    Bjin

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  6. Oi Keila,
    Já conheci quem não gostasse do Pink Floyd, dos Beatles... mas jamais tomei conhecimento de alguém que não gostasse do Led Zeppelin.

    Beijos

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  7. Grande Roderick, adoreiiii o post, mto bom!!
    Bem que eu conheço toda a historia do Floyd, tb sou uma aficionada pela banda...rsrssr.
    Bom vc ja sabe né...parabéns pelo blog e por post sobre Pink Floyd é mto gratificante ler no blog de amigos sobre a banda que a gente ama...valeú!!
    beeeeeeijos.

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  8. Muito obrigado, Súh! Fico muito contente por vc ter gostado. Valeu!

    Beijos

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  9. Sempre que eu vinha por aqui tinha curiosidade de ler esse post sobre o Pink Floyd, mas faltava coragem de procurar por ele rsrsr... Então hoje foi o dia, procurei e achei!!!

    Como sou de escrever grandes posts, não achei o seu tão grande e nem prólixo, eu sou prólixa, até em comentário eu consigo escrever demais rsrsrs...

    Ai Srº Verden, foi ótimo ler seu texto, como não sou uma pessoa muito músical optei por baixar algumas música do Pink Fkiyd para escutar enquanto lia e acabou que tive uma leitura emocionante!!!

    Embora não seja uma grande coisa vindo de mim, que nada conheço de música,adorei o som e saber um pouco mais sobre tudo isso... E sim, agora posso opnar na enquete sobre o tema!!!

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  10. Oi Pandora, q bom q vc gostou, tanto do post, como do Pink Floyd.

    Seus comentários são sempre bem-vindos!

    Beijos

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  11. meu nome é PAULO....adoreii td...massa msm....
    eu sou fanzaço do pink floyd......pra mim ñ tem duvidas PINK FLOYD é a melhor bandas de todos os tempos.......
    David Gilmour,Roger Waters,Nick Mason e Richard Wrigth.......obrigado por tudo vcs me ensinaram o q é cultura,o q é rock,o q é musica de verdade....obg msm.....wlw por td........
    Rick saudades de ver vc no comando dos teclados.....q vc esteja com DEUS......
    pink floyd...

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  12. Seja bem-vindo , Paulo!

    Concordo com o q vc disse. Gostei muito da sua mensagem.

    Obrigado pelo comentário e apareça sempre!

    Abraços

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  13. POIS EU LI TUDO,GOSTEI DE TUDO E SEM DUVIDA E A MELHOR BANDA DE ROCK
    DE TODOS OS TEMPOS.RECONHEÇO A GENIALIDADE DE ROGER WATERS,MAS A VI
    DA NAO SE FEZ SOZINHA.GILMOUR,MASON E SOBRETUDO WRIGHT SAO MUITO IM
    PORTANTES EM TODO O PROCESSO.ROGER FOCA MUITO A GUERRA E A PERDA DO
    PAI,ERICK FLETCHER WATERS,E A VIDA NAO SE COMPOE SO DE GUERRAS,MES
    MO QUE A FERIDA ESTEJA AINDA ABERTA NELE.A DOCURA DE WRIGHT,O ROMAN
    TISMO DE GILMOUR E A SUTILEZA DE MASON,SAO PREPONDERANTES.
    UM GRANDE ABRAÇO DO SEU AMIGO,FABIO LIMA FLOYDIANO SEMPRE !

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  14. Sempre bom te ver por aqui. Pena q vc nem sempre aparece.

    Muito obrigado pelo comentário.

    Abraços

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  15. cara achei sem querer seu blog e fico sem palavras de descrever como eu tb me sinto ouvindo pink floyd e vc coloca sua vida junto como uma coisa nostalgica e me faz lembrar de como conheci pink floyd tb e como a gente se sente lembrando das vezes que ouvimos, pena que sem wright mesmo que os 3 um dia voltem a compor junto não seria mais a mesma coisa valew amigo!!!

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  16. Seja bem-vindo!

    Pink Floyd sempre foi um bom motivo para viver.

    Sem o grande Wright não é mesmo Pink Floyd.
    E, infelizmente, não adianta termos ilusões, mesmo se Wright estivesse vivo, pois a maioria ou até todos os músicos do rock, os veteranos, que brilhavam nos anos 60,70, ficam até dez anos sem nos apresentar algo. Bons tempos em que eles gravavam anualmente. "Tudo passa, tudo é frágil".

    Obrigado pelo seu comentário e apareça sempre!

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