Dobra o número de mulheres de BH em site de infidelidade
"Não é a relação que anda mal, nem mesmo o sexo, que, apesar de ser menos frequente, ainda é bom. “Me sinto segura e feliz com ele, nosso filho e o casamento. Mas queria mais”. Por telefone e sem se identificar, nossa entrevistada de 36 anos – casada há nove e moradora do Carlos Prates, na região Noroeste de Belo Horizonte – se revela uma das 5 milhões de usuárias em todo o mundo – e das 400 mil brasileiras – do Ashley Madison, rede social que propõe aventuras amorosas entre casados.
“Queria ampliar minha vida sexual e não terminaria o relacionamento com meu marido só por isso”, afirma a advogada.
O slogan “A vida é curta. Curta um caso” na home do site tem funcionado. Existente há 11 anos, o serviço conquistou a capital mineira. Em pesquisa de janeiro com usuários do site, a cidade apareceu como a segunda do país com o maior crescimento no número de usuárias – 101% a mais que em janeiro de 2012, chegando a 10,5 mil. A evolução mineira só não foi maior que a carioca – 103% de mulheres a mais, em comparação com o mesmo período.
A Savassi é a região com mais casadas que traem, diz o estudo. No caso deles, é o Belvedere. O perfil das usuárias é de mulheres com média etária de 33 anos, casadas há pelo menos sete anos, mães de um filho e com renda média mensal de R$ 5.000."
Pensando bem, há novidade nesta matéria?
PS: O Título da matéria é: Dobra o Número de Mulheres de BH em site de Infidelidade. Salvei o título, mas ele não aparece na postagem. No outro blog, ele aparece...rs
Eu nao gosto de monogamia, mesmo sendo fiel.
ResponderExcluirSeu comentário foi curto, mas bem interessante.
ResponderExcluirPra mim, a monogamia é uma espécie de prisão. Mesmo a pessoa sendo fiel, o que penso ser raro, ela tem desejo por outrem.
Há quem diga ser feliz no casamento, mas penso que é exceção, não regra.
Uns além de trabalharem fora, participam sempre de cursos...Outros trabalham viajando... Com isso, vão conhecendo gente nova, interessante... E,hoje, para atrapalhar mais ainda a monogamia, existem redes sociais, papos on line, e todos correm o risco de se tornarem volúveis. Vivo falando isso.
Prefiro ficar só e sem compromisso.
Grato por sua presença, Gisa.
Tudo de bom!