Pesquisei, fucei e acabei encontrando o que eu procurava.
Consegui ver a Ta, a morena clara, que foi a segunda e uma das maiores paixões da minha vida.
Bem, descobri pesquisando o sobrenome da sua família, um comentário , num blog, do seu irmão.
Fiquei na dúvida, mas, ao ver sua foto, achei-o parecido demais com a Ta.
Logo em seguida, descobri um site dele, no qual ele diz ter 39 anos. Antes de descobrir sua idade, cheguei a pensar que ele fosse filho da Ta, mas logo raciocinei que o filho dela deve ter no máximo 34 anos, já que ela se casou em 1977. Lembrei também que a Ta ganhou um irmão, quando tinha por volta de uns 15 anos. Talvez seja por isso que um dia a vi, no bar/restaurante da sua família, ela fazendo croché(ou tricô).
O nome dele é o mesmo do pai, que não é um nome comum, mas é um nome árabe.
Fiz outra descoberta: um vídeo, numa confraternização em família. O vídeo é do ano passado. A mãe da Ta, com 80 anos, está bem conservada, bonitona ainda. A Ta, de forma alguma , parecia ter 54 anos, aparenta ser bem mais jovem. Ela estava com os longos cabelos para trás, com óculos sobre ele. Está um pouco mais gorda, mas não chega a ser uma obesa. Está bonita, mas não tanto como no passado. Ela é a figura que mais aparece no vídeo, sempre exibindo seu belo sorriso.
Demorei para identificar a sua irmã, a N, que é poucos anos mais nova do que ela. Ela está um pouco gordinha, mas bonita e aparenta ser bem mais jovem também.
Achei o nariz da Ta diferente, não tão grande como era...rs
Não vi seu irmão mais velho. E fiquei espantado com a beleza de uma moça, que pode ser filha da Ta, ou sua sobrinha, muitíssimo linda!
Vi também uma figura masculina, oriental, me parece japonês(ando com trauma de japonês-rs); que suspeito ser marido da N. A Ta não aparece na companhia de homem.
Mandei um e-mail para o irmão dela, no dia 25.01, no qual , com toda minha sinceridade e loucura, digo que me apaixonei por ela, na adolescência. Porém, fiz questão de dizer que não mais sou apaixonado por ela. Ele não me respondeu. Aliás, nem sei se ele recebeu o e-mail, pois no seu site, o e-mail estava escrito errado, eu não estava conseguindo enviá-lo, até que consertei o erro, colocando @gmail.com e consegui o enviar.
Eu ainda me lembro da Ta. Não sou mais apaixonado, mas foi bom revê-la. E ela nem se lembra, e isso há anos, da existência desse manoteiro/desajustado que vos escreve. rs. Só rindo...
E o sentimento que tive por ela? Foi fascinação? Ideia fixa? Loucura? Idiotice? Alguém sabe responder?
Acho que não tem explicações.
ResponderExcluirbeijos!!
Acho que tudo que perguntei tem a ver. Mas, um grande responsável, foi, sem dúvida, o Cupido.rs
ExcluirMuito obrigado, Janice.
Que o sujeito culpado o é cupido, já se esperava.
ExcluirMais você sendo a pessoa experiente que é, não deveria cair na conversa de um anjo que só deixa as pessoas atrapalhadas. rsrsrs
Beijos!!
Tem razão. Mas como sou o Rei das Manotas, caí.
ExcluirFazer o que , não é?
ResponderExcluirCaro Roderick
"É horrível, mas existem pessoas que aparecem na nossa vida para nunca serem nossas."
Recebi uma mensagem, dia desses, que tinha a frase acima.
E é assim, mesmo.
É a vida.
C'est la vie.
No meu caso, com a VTR, aplica-se isso , verdadeiramente.
Hoje tenho consciência que eu, intimamente, já sabia disso (que ela - VTR - nunca seria minha, era um AMOR IMPOSSÍVEL...), mas daí a convencer meu coração do contrário, no auge da paixão, tarefa árdua, naquele momento.
São desencontros no e do espaço-tempo, são tais como canções fora do compasso adequado.
Contudo tenho um pensamento recorrente , "De que nada acontece por acaso", tudo tem uma razão de ser.
A VTR marcou muito a minha vida e de certa maneira me tornou uma pessoa diferente , penso eu que agora sou alguém , uma versão mais adequada externamente com a minha real personalidade , tornei-me mais eu mesmo, digamos assim, passei a enxergar o mundo de uma maneira diversa de antes, e, de todo o coração, estou bem melhor agora - pós-VTR do que aquele ser que eu era antes de conhecê-la.
Talvez seja este o motivo de nos apaixonarmos por certas pessoas e em certas circunstâncias : para termos uma oportunidade de nos conhecermos e de constatar que há adequações a serem feitas e de termos motivo, objetivo, razão, impulso e força para implementar-se tais ajustes.
É como eu penso ou racionalizo.
Devo, por certo, estar errado.
Quem sabe, somos tais como "ratos de laboratório" para um ser superior (?/sic), ou para seres de outros mundos, que nos testam, física e psicologicamente, a verificar e anotar nossas reações e sentimentos a determinadas situações, na busca por uma raça perfeita...(?)
Há uma teoria sobre isto, inclusive sobre a razão de ser das "piadas" , que nada mais seriam do que um dos instrumentos para isso - pois se verificarmos, grande parte das piadas tem como tema e base fatos politicamente incorretos, lidam de maneira jocosa com raça, opção sexual, defeitos físicos ou psíquicos, traições e por aí vai, de terceiros, logicamente. Rimos - em decorrência das piadas - sobre e dos outros em situações que se aplicadas a nós mesmos nos fariam tristes e provocariam choro e não risos!
Por isto, acho, a frase: Perco o amigo mas não perco a piada.
Prefiro eu fazer piada de mim mesmo!!!
Bem, a minha resposta para você: Amor, simplesmente amor, naquele momento de sua vida, amor e exercício do amor, para se aprender a amar, inclusive a uma determinada pessoa (que está bastante próxima da gente) e que muitas das vezes relegamos a um terceiro plano e que esquecemos de valorizar, reconhecer e AMAR:
Nós mesmos!!!
Pois amar se aprende amando. Lógico que, como em todo o aprendizado, há acertos e erros, há dores e alegrias, tristeza e felicidade, mas ainda não inventaram outro jeito, e sabe, Roderick, esta é a maneira mais adequada, não creio que possa a vir ser descoberto outro modo.
Nossas , digamos, "manotas" , refletem apenas nosso desempenho curricular (rs).
E tenho lá minhas razões, pois pesquisei e encontrei:
"Segundo sei, a palavra manota é a abreviação da frase:
" Ele deu uma nota fora". Seria a definição de uma pessoa que estava tocando algum instrumento musical e tocou uma nota musical fora da melodia.
Com o tempo, sem conhecimento da verdadeira razão, foi simplificado para "manota".
Assim, manota = má nota. Simples assim.
TUDO A VER COM OS VERDADEIROS APRECIADORES DA BOA MÚSICA!!!
Abraços deste louco insone madrugador virtual
Vauxhall
P.S.-Até rimou (rs)
Grande Vauxall.
ResponderExcluirEu até que me amo, mas reconheço minhas limitações, que são muitas. O grande problema é que ao nos apaixonarmos, dividimos nosso amor com outra pessoa.
Costumo definir a paixão como se um nosso outro eu, saísse , se afastasse de nós, e a gente o procura com ansiedade, quer sua companhia, quer beijá-lo, fazer sexo, e pensa muito nele. Outro problema é que este outro eu tem personalidade diferente; pode fazer coisas que depreciamos, pode até nos trair.
"Quem sabe, somos tais como "ratos de laboratório" para um ser superior (?/sic), ou para seres de outros mundos, que nos testam, física e psicologicamente, a verificar e anotar nossas reações e sentimentos a determinadas situações, na busca por uma raça perfeita...(?)"
Suspeito disso, dito acima. Só não acredito que estão em busca de uma raça perfeita. Se fomos criados, creio que o (s) Criador(es) quer apenas se divertir.
Felizmente, temos bons momentos, e com a ajuda do instinto, sobrevivemos, se não o suicídio seria geral. Na verdade, perdemos é muito tempo, mais ainda quando gostamos de uma pessoa que não está nem aí pra gente.
E se vivemos muito, chegando aos 80, 90 anos, aí sim que pagamos um preço bem alto. Pessoas como o Walmor Chagas preferem dar cabo de sua própria vida.
Muito obrigado pelo seu pertinente comentário.
Saudações!
E conseguimos explicar os sentimentos?
ResponderExcluirEu, definitivamente, já não tento mais entender os meus. RS.
Beijos
É um eterno desencontro: gosto de uma determinada pessoa, e ela não gosta de mim. Tal pessoa gosta de mim, e não gosto dela.
ResponderExcluirMas o que é RS? rs